ATIVIDADE
São João do Ivaí encerra
projeto Colônia de Férias
nesta terça (31)
A atividade contou com brinquedos infláveis
e distribuição de pipoca, algodão doce e sorvete






A PF havia pedido autorização ao ministro do Supremo para ouvir o aliado de Jair Bolsonaro no inquérito que investiga o caso da minuta golpista
Palácio do Planalto oferece cargos de segundo escalão em troca de votos para reeleger Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para a presidência do Senado;
Posições seriam principalmente superintendências estaduais que ainda não foram ocupadas;
Pacheco disputa o comando da Casa Alta contra Rogério Marinho (PL-RN), ex-ministro e aliado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Para conseguir a vitória de Rodrigo Pacheco (PSD-MG) na reeleição para a presidência do Senado, o Palácio do Planalto tem disponibilizado cargos de segundo escalão ainda não ocupados.
Pacheco está na disputa contra Rogério Marinho (PL-RN), ex-ministro do governo de Jair Bolsonaro (PL) e aliado do ex-presidente.
Segundo informações da CNN Brasil, aliados do senador mineiro e fontes do governo confirmaram que os cargos estão sendo disponibilizados na busca por votos de parlamentares indecisos. As posições estão nos estados, como superintendências e dezenas de cargos ainda não preenchidos.
O ponto de maior atenção é o próprio partido de Pacheco, o PSD, com grupo contrário a promessa feita a Davi Alcolumbre, atual presidente do colegiado, de assumir a Comissão de Constituição de Justiça. Dos 13 senadores do partido, cinco cogitam votar em Marinho, indica apuração da CNN Brasil.
Também é ponto de atenção o União Brasil, partido de Alcolumbre, que teria alguns membros incomodados com o controle exercido por ele em cargos da CCJ, além das negociações com o governo.
Apesar do crescimento da campanha de Marinho nos últimos dias, a expectativa de aliados de Pacheco ainda é de vitória do atual presidente da Casa Alta.
Pelas contas, o representante do PSD teria 55 votos, contra 45 do aliado de Bolsonaro. Em 2021, ele foi eleito com 57 votos.
Por outro lado, o grupo próximo a Marinho acredita na virada dele até a quarta-feira (1º), quando ocorre a eleição. Em favor do membro do PL estão ainda cerca de quatro votos destinados a Eduardo Girão (Podemos-CE) que deve desistir da candidatura.
Mais cedo, o clube de vôlei havia feito uma nota nas redes sociais repudiando a atitude do atleta
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