quarta-feira, 30 de setembro de 2020

A FONTE DA INFORMAÇÃO TRIBUNA DO NORTE DE APUCARANA :



Mulher de Faxinal dá à luz a

um menino dentro 

da ambulância do Samu.


A manhã desta quarta (30), foi de muita emoção para os funcionários do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) durante a transferência da futura mamãe Valdirene de Jesus, de 32 anos, de Faxinal para o Hospital de Providência, em Apucarana. 

Durante o transporte, Valdirene entrou em trabalho de parto e deu à luz a um menino no caminho e dentro do veículo. De forma eficiente e ágil, o enfermeiro e o condutor socorrista Edenilson Zanetta, já havia constatando que a paciente estava com um quadro de dilatação avançado e contrações.  Apesar de todas as dificuldades, os agentes do Samu, Osvaldo e Edenilson, conseguiram  ajudar a mãe à dar a luz a um lindo menino. A mãe ficou tão grata que prometeu colocar o nome do filho de Samuel, para que ele possa ser chamado de "Samuca" ou "Samuzinho", homenagem ao Samu.




 

A FONTE DA INFORMAÇÃO TRIBUNA DO NORTE DE APUCARANA :



Mulher é presa no Paraná após

matar filho de 3 anos e tentar

 suícidio


Após receber atendimento médico, depois de matar o filho de 3 anos e tentar se matar cortando os pulsos, uma mulher foi presa e encaminhada a Polícia Civil.  A ocorrência foi registrada na tarde de terça-feira (29) por uma equipe da  Polícia Rodoviária Federal (PRF), que atendeu a ocorrência em um rio às margens da Rodovia BR-277

Segundo informações da PRF, a equipe de serviço recebeu informação que uma mulher estaria tentado se  matar  na divisa entre Curitiba e Campo Largo.

Chegando ao local, a mulher já recebia os primeiros atendimentos pela equipe do Siate.  Ela foi abordada pelos agentes e  confessou que havia matado o próprio filho e abandonado o corpo em uma mata próxima. Os policiais entraram no matagal e com o auxílio dos bombeiros  encontraram o corpo da criança dentro de um saco.


 

A FONTE DA INFORMAÇÃO REVISTA ISTOÉ :


Desemprego atinge recorde de 13,8% e afeta 13,1 milhões.



A taxa de desocupação no Brasil ficou em 13,8%, no trimestre de maio a julho de 2020. O percentual representa a maior taxa da série histórica, que começou em 2012. Em relação ao trimestre anterior, corresponde alta de 1,2 ponto percentual. De fevereiro a abril tinha sido de 12,6%.

Na comparação com o mesmo trimestre de 2019 (11,8%) a diferença é maior: são 2 pontos percentuais a mais. A população desocupada chegou a 13,1 milhões de pessoas, o que significa aumento de 4,5% ou 561 mil pessoas a mais em relação ao mesmo período de 2019.

Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), divulgada hoje (30) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A população ocupada caiu para 82 milhões. É o menor contingente da série histórica da pesquisa. A queda ficou em 8,1%, o que representa menos 7,2 milhões pessoas na comparação com o trimestre anterior, e 12,3% (menos 11,6 milhões) frente ao período de maio a julho de 2019. O nível de ocupação também foi o mais baixo da série, atingindo 47,1%, caindo 4,5 pontos frente ao trimestre anterior e 7,6 pontos contra o mesmo trimestre de 2019.

De acordo com a analista da pesquisa Adriana Beringuy, o mercado de trabalho está em um cenário de avanço em relação à taxa de desocupação e interrompe um processo que vinha sendo observado desde 2017, no qual, à medida em que se aproximava da metade do ano, a tendência era de recuo dessa taxa. “Estamos vivendo um momento de grande impacto no mercado de trabalho, o que mostra também a reversão de uma sazonalidade observada em anos anteriores”, disse


 

A FONTE DA INFORMAÇÃO REVISTA ISTOÉ :

 

Governador de Santa Catarina é alvo de buscas da PF por fraudes em compra de respiradores.




A Polícia Federal (PF) e o Ministério Público Federal (MPF) cumprem na manhã desta quarta-feira, 30, mandados de busca e apreensão contra o governador de Santa Catarina, Carlos Moisés (PSL), e outros dois ex-integrantes do governo estadual. As ordens foram expedidas pelo ministro Benedito Gonçalves, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no âmbito de inquérito que apura fraudes em contrato de R$ 33 milhões para compra de respiradores para combate à pandemia da Covid-19 no Estado.

De acordo com a PF, a ofensiva foi batizada de Pleumon e apura crimes de fraude à licitação, peculato, corrupção, concussão, organização criminosa e lavagem de dinheiro. Cerca de 30 policiais federais cumprem, ao todo, cinco mandados de busca no Estado.

Segundo a Procuradoria-Geral da República, os investigadores buscam provas da relação entre o governador, sua equipe e empresários que venderam 200 respiradores ao Estado de Santa Catarina. As investigações revelaram indícios de participação do chefe do Executivo estadual na contratação da empresa Veigamed, diz o MPF. 

Ao solicitar as medidas cautelares ao STJ, a subprocuradora-geral da República Lindôra Araújo afirmou que as buscas são necessárias para aprofundar as investigações e para verificar se a ordem de pagamento antecipado partiu do governador Carlos Moisés. Para a Procuradoria, há elementos que demonstram a constituição de um esquema criminoso de desvio de dinheiro público.

Além disso, os investigadores apuram se houve lavagem de dinheiro decorrente da prática do crime antecedente contra a administração pública, mediante ocultação e distanciamento da origem dos recursos públicos desviados da compra de respiradores, indica o Ministério Público Federal.

“Tais delitos comprometem a higidez e a credibilidade do governo do Estado de Santa Catarina e põe em risco a saúde e a vida de toda a população catarinense, acometida dos males decorrentes do covid-19. Além do mais, não se está a tratar de caso relacionado a criminalidade corriqueira, mas sim de fatos praticados em contexto de suposta criminalidade organizada, sofisticada e estruturada com os mais altos aparatos de poder, contando com a articulação de agentes com poder econômico, elevado conhecimento jurídico, forte influência política e, inclusive, a autoridade máxima do Poder Executivo catarinense”, conclui. Investigações

A investigação sobre a compra de R$ 33 milhões em respiradores para o Estado de Santa Catarina chegou ao STJ após decisão do juiz Elleston Canali, da Vara Criminal de Florianópolis, que enviou à corte superior os autos da Operação Oxigênio. Tal apuração, conduzida pelo Ministério Público Estadual e pela Polícia Civil de Santa Catarina cumpriu 35 mandados de busca e apreensão em quatro Estados, somente na primeira ofensiva aberta no âmbito do inquérito.

Uma manifestação da Promotoria inclusive serviu como base para a fundamentação do despacho de Canali. No documento, o MPSC vislumbrou participação do governador Carlos Moisés no pagamento antecipado da compra dos respiradores, sendo que os equipamentos não foram entregues no prazo.

A Promotoria apontou que Moisés “tinha ciência e possível participação nos fatos delituosos que estão sendo apurados”. Perícia da Polícia Civil localizou mensagens trocadas pelo empresário Samuel de Brito Rodovalho, alvo da Oxigênio, que apontaram a suposta ação do governador no processo de compra dos respiradores com a Veigamed.

A compra dos respiradores foi feita em questão de horas e o pagamento foi efetuado antes da entrega dos equipamentos. Cada aparelho custou R$ 165 mil – valor muito acima dos preços praticados pela União e pelos outros Estados, que variam de R$ 60 mil a R$ 100 mil.

Além da entrega não ter sido realizada no prazo, a Veigamed tinha sede no Rio de Janeiro e não apresentava, em seu site, a venda de respiradores como um dos produtos da empresa. Em abril, a Justiça bloqueou os R$ 33 milhões transferidos do governo para a empresa por considerar “dúvidas” no processo de contratação.

Ao pedir o envio do caso para o STJ, a Promotoria também apontou que o próprio Carlos Moisés informou secretários e assessores após o caso ser revelado. “A SES (Secretaria de Estado de Saúde) vai precisar falar sobre o assunto”, escreveu, no dia 28 de abril, em um grupo de WhatsApp.

Em seguida, o secretário Jorge Eduardo Tasca questionou se houve, de fato, pagamento antecipado dos equipamentos. O então chefe da Casa Civil, Douglas Borba, respondeu que sim, mas pediu a “discrição” dos colegas sobre o tema.

Impeachment

Carlos Moisés enfrenta processo de impeachment da Assembleia Legislativa do Estado. Deputados catarinenses aprovaram no último dia 17 a continuidade do processo contra o governador e a vice-governadora, Daniela Reinehr (sem partido) em razão de suposto crime de responsabilidade no reajuste do salário dos procuradores do Estado sem que a matéria passasse pelo Legislativo. Em decisão administrativa, e de forma sigilosa, segundo a denúncia, os vencimentos dos procuradores passaram de R$ 33 mil para R$ 38 mil. 

Defesa

A reportagem entrou em contato, por e-mail, com o governador, mas não havia obtido resposta até a publicação desta matéria . O espaço está aberto para manifestações.





A FONTE DA INFORMAÇÃO REVISTA ISTOÉ :



Avô é preso por estuprar neta na véspera do aniversário de 9 anos dela.


Um homem de 62 anos condenado por estuprar a própria neta na véspera do aniversário de 9 anos dela foi preso no domingo (27). De acordo com a polícia, o crime ocorreu em junho de 2013 no Rio de Janeiro, mas a prisão só foi decretada na semana passada, após ele ser condenado em segunda instância por estupro de vulnerável. As informações são do jornal Extra.

Ainda conforme a polícia, o homem fugiu do Rio após descobrir o mandado de prisão. Ele foi capturado em Capitólio pela Polícia Militar de Minas Gerais. Segundo a mãe da vítima, hoje com 35 anos, ela e a filha foram visitar o homem na véspera do aniversário da criança. Na casa, moravam o avô, a filha adotiva dele, três anos mais velha do que a vítima, e a mulher.

De acordo com o depoimento da mãe, ela ficou sonolenta após tomar um suco de uva oferecido pelo pai e dormiu no sofá. Por volta das 3h da manhã, ela acordou com os chamados da filha: “Não, não, para! Mãe!”. Ao ir até o quarto da casa, ela viu “seu pai com o pênis para fora abraçado com sua filha, bolinando as pernas e com as mãos nos seios” da menina.

Ainda segundo a mãe, a mulher do pai dela foi até o quarto e disse que não tinha acontecido nada e que a mulher deveria estar sonhando. A professora puxou a filha do quarto e passou o dia indo com ela à delegacia e ao hospital.

O homem, condenado a oito anos de prisão em regime semiaberto, é investigado também por outros estupros de menores. Várias das vítimas eram seus parentes. Após a prisão, o idoso foi encaminhado ao Presídio de Guaxupé, no interior de Minas.:14/00:

A FONTE DA INFORMAÇÃO SITE PARANÁ PORTAL :

 

Mulher é presa após matar o filho de 3 anos e abandonar o corpo em matagal, diz polícia

https://paranaportal.uol.com.br/cidades/caso-isaac-mae-mata-filho-campo-largo/

Mirian Villa

Uma mulher foi presa após matar o filho, Isaac Carrilho Barbosa, de três anos, e abandonar o corpo em uma área de mata em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba, na tarde desta terça-feira (29).

Após o crime, ela tentou tirar a própria vida, pulando em um rio às margens da BR-277, mas foi salva e presa por uma equipe da PRF (Polícia Rodoviária Federal).  Para os agentes, ela confessou que havia matado o próprio filho e abandonado o corpo na mata. A motivação do crime, porém, a mulher não revelou.

MÃE MATA FILHO DE TRÊS ANOS E ABANDONA CORPO EM CAMPO LARGO

Durante a tarde, a PRF recebeu um chamado de uma mulher que estaria tentando tirar a própria vida às margens de um rio próximo da BR-277, na divisa entre Curitiba e Campo Largo.

Chegando no local, a mulher, identificada como Caroline, já recebia os primeiros atendimentos por uma equipe do Siate. Então, os policiais indagaram sobre o motivo dela estar naquele local e a mulher confessou que queria tirar a própria vida.

Em seguida, Caroline contou que havia matado o próprio filho e abandonado o corpo em uma mata. Com a ajuda dos bombeiros, os agentes encontraram a criança sem vida e o corpo foi encaminhado para o IML (Instituto Médico-Legal) de Curitiba.

Posteriormente, a mulher foi conduzida para um hospital da região, onde recebeu atendimento e passou por exames psicológicos. Quando receber alta, ela será encaminhada para à Central de Flagrantes.

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Caso Isaac: mãe mata filho e, em seguida, tenta tirar a própria vida (Reprodução/Band TV Curitiba)

CASO ISAAC: LINHAS DE INVESTIGAÇÃO

O delegado Nasser Salmen explicou horas após o corpo de Isaac Carrilho Barbosa ser encontrado que nenhuma hipótese é descartada nesse momento das investigações. “Desde o aspecto da saúde mental da mãe, o aspecto de vingança e o aspecto passional não são descartados.”

Após depoimento da mãe, o delegado espera apurar novos detalhes e chegar ao que motivou ela a praticar o crime. “O menino estava envolto de um saco plástico preto, com um brinquedo. A fotografia é traumatizante, a criança estava bem vestida, é muito triste”, declarou Salmen.

Para o delegado, é possível que Caroline tenha matado Isaac em outro local e não na mata, onde o corpo foi localizado. “Tudo depende do laudo do IML, mas é possível que a criança tenha sido morta em um local físico, anterior ao local que ela foi encontrada. Pode ser que ela tenha matado a criança na residência e usado um táxi para ir até o local onde foi encontrado o corpo e deixado lá.”

O pai da criança foi até à Central de Flagrantes durante a noite, bastante abalado, e contou que o casal estava junto há sete anos. Além disso, ele afirmou que saiu para trabalhar e não entende o motivo da mulher ter cometido o crime.

*com informações da Band TV Curitiba.

A FONTE DA INFORMAÇÃO TRIBUNA DO NORTE DE APUCARANA :

 

Mulher tem celular clonado em

Jardim Alegre e golpista

dá prejuízo de R$ 10 mil.



Uma mulher  compareceu ao Destacamento da Polícia Militar (DPM) em Jardim Alegre, na terça-feira (29) para denunciar que teve o celular clonado. Golpista se passou pela mulher pelo WhatsApp e pediu dinheiro a vários contatos do celular dela.
Entre eles, um enteado, que acreditou no pedido de ajuda e foi até a agência bancária,  e depositou R$ 10 mil em   conta informada pelos estelionatários.


A FONTE DA INFORMAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE JARDIM ALEGRE :


 

A FONTE DA INFORMAÇÃO TRIBUNA DO NORTE DE APUCARANA :


PM de Apucarana apreende

arma e maconha no Sumatra.


A Polícia Militar (PM) de Apucarana apreendeu uma arma e maconha durante operação na manhã desta quarta-feira (30). A ação aconteceu na  Rua Sebastião Bertasso no residencial Sumatra.

Conforme as PM, a equipe deu fiel cumprimento ao mandado de busca na Operação denominada "Kratos", tendo como alvo, um homem de 27 anos, que foi encontrado na residência.

 Durante buscas, foi encontrado uma pistola cal. 380 com 21 munições, dinheiro e 18 gramas de maconha. O homem foi levado para a 17ª Subdivisão Policial de Apucarana. 



A FONTE DA INFORMAÇÃO TRIBUNA DO NORTE DE APUCARANA :



Avó denuncia idoso por mostrar

revista pornográfica

para neta em Jandaia do Sul.


A avó de uma criança de apenas seis anos chamou a Polícia Militar (PM) de Jandaia do Sul e denunciou que um idoso mostrou uma revista pornográfica para a menina. 

A mulher disse que a neta estava no banheiro de um estabelecimento, na região do Jardim Vista Alegre, quando o suspeito teria se aproximado e ofereceu a garota doces e em seguida chamou ela para ver a revista. A criança contou para a PM, que essa situação aconteceu em um outro dia, porém, na terça-feira (29) o idoso deu dois tapas nas costas da garota, passou a mão em seu cabelo e disse: "que menina bonita".

O suspeito foi identificado sendo um idoso de 62 anos. As vítimas foram levadas para a delegacia. O caso será investigado.



 

terça-feira, 29 de setembro de 2020

A FONTE DA INFORMAÇÃO REVISTA ISTOÉ :

 

PF aponta ‘corrupção sistêmica’ no governo do PA e ‘provável comando’ de Barbalho.






Na representação enviada ao ministro Francisco Falcão, pela deflagração da Operação S.O.S na manhã desta terça, 29, a Polícia Federal apontou que, apesar das investigações se debruçarem sobre o desvio de recursos públicos, por meio da contratações de organizações sociais para a gestão de unidades de saúde e hospitais de campanha, foi possível verificar que as ilicitudes na administração pública do Pará tinham um ‘caráter sistêmico’ e alcançaram ao menos quatro Secretarias de Estado – Saúde, Educação, Transporte, Casa Civil da Governadoria e Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia.

A ofensiva que cumpre 12 mandados de prisão e 41 de busca e apreensão nesta terça, 29, mira 12 contratos celebrados entre agosto de 2019 a maio de 2020 pelo Governo do Estado do Pará com quatro organizações, totalizando o valor de R$ 1.284.234.651,90. No entanto, ao representar pela abertura da S.O.S., os investigadores citaram dados das Operações Para Bellum e Solécia para apontar suposta ‘existência de uma corrupção institucionalizada, dentro de uma estrutura de Poder, com fortíssimos indícios de participação de agentes públicos e políticos, incluindo o governador e seus secretários’.

“Portanto, o que a princípio aparentava ser um caso isolado de fraude em licitação, com o desenrolar das investigações, revelou-se como sendo mais uma atuação da organização criminosa do governo do Estado do Pará, possivelmente, chefiada por Helder Barbalho […]”, registra trecho da representação policial reproduzido na decisão de Francisco Falcão. No documento, o próprio ministro do STJ considerou haver ‘robustos indícios da anuência e participação’ do governador em esquema criminoso dedicado a desvios de recursos da Saúde destinados a contratação de organizações sociais para gestão de hospitais públicos do Pará, dentre eles os hospitais de campanha para o combate à pandemia do novo coronavírus.

Em outro trecho do pedido, as autoridades policiais também registraram a possibilidade de Helder Barbalho exercer função de liderança no grupo criminoso, ‘com provável comando e controle da cadeia delitiva’.

“As investigações indicam que o governador do estado do Pará, Helder Barbalho, tratava previamente com empresários e com o então chefe da Casa Civil Parsifal Pontes sobre assuntos relacionados aos procedimentos licitatórios que, supostamente, seriam loteados, direcionados, fraudados, superfaturados, praticando prévio ajuste de condutas com integrantes do esquema criminoso e, possivelmente, exercendo função de liderança na organização criminosa, com provável comando e controle da cadeia delitiva, dado que as decisões importantes acerca dos rumos da organização criminosa lhe pertenciam”, registra trecho transcrito na decisão que autorizou a S.O.S. 

Segundo a PF, há coincidência de atores e de modus operandi em quatro investigações atualmente em curso: dois inquéritos que tramitam no STJ sobre fraude na compra de equipamentos-médicos hospitalares para o combate ao novo coronavírus; um inquérito junto ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região sobre aquisição de cestas básicas, pela Secretaria de Educação; e a apuração em tela, ‘com destaque para a participação direta do governador e do secretário do Desenvolvimento Econômico, Mineração e Energia, Pasifal de Jesus Pontes, nos contatos com empresários posteriormente contratados pela Administração Pública, na maioria dos casos com a dispensa do certame licitatório, em procedimentos com veementes indícios de fraude e direcionamento’.

“Existem fortes indícios de um quadro de corrupção sistêmica imbricada no seio do Governo do Estado do Pará, que conta com a atuação de agentes públicos e políticos de seu mais alto escalão. Logo, não há de se falar em uma análise isolada dos fatos, pelo contrário, o contexto apresentado através das investigações conduzidas pela Polícia Federal apontam para a gravíssima e reiterada prática de fraudes, direcionamentos, superfaturamentos e desvios e recursos públicos perpetrados por uma organização criminosa, altamente estruturada, que atua de modo estável e permanente na consecução de seus objetivos espúrios”, afirmou a PF.

COM A PALAVRA, O GOVERNO DO PARÁ

“Sobre a operação da Polícia Federal, que ocorre nesta terça-feira (29.09), o Governo do Estado esclarece que apoia, como sempre, qualquer investigação que busque a proteção do erário público.”




A FONTE DA INFORMAÇÃO TRIBUNA DO NORTE DE APUCARANA :

 


Bombeiros encontram corpo de

homem que estava

desaparecido no Rio Ivaí.


A operação de buscas por Marcio Alexandre, conhecido como Paraíba, 35 anos,  que desapareceu no domingo no  Rio Ivaí terminou por volta das 14h30, desta terça-feira (29) .  

Segundo o tenente  Fábio Adriano Soares da Silva, do Corpo de Bombeiros de Ivaiporã, que coordenou as buscas, o corpo foi encontrado próximo ao local onde ele tinha sido visto pela última vez.

O tenente disse que o corpo boiou a cerca de 15 metros de onde estava o barco dos bombeiros e foi rapidamente resgatado. Segundo informações de familiares Márcio Alexandre era casado e a esposa está nas últimas semanas de gestação. As causas do desaparecimento ainda serão apuradas e um inquérito policial será aberto.  O corpo será transportado par Instituto Médico Legal de Ivaiporã.


A FONTE DA INFORMAÇÃO REVISTA ISTOÉ :

 



Lava Jato denuncia Paulo Preto e outros por lavagem de R$ 60 milhões em propinas.


A força-tarefa da Operação Lava Jato em São Paulo denunciou nesta terça-feira, 29, Paulo Vieira de Souza – conhecido como Paulo Preto – e Mario Rodrigues Junior, ex-diretores da Dersa, e outras três pessoas pela lavagem de US$ 10,8 milhões (mais de R$ 60,7 milhões, pelo câmbio atual) em propinas recebidas no âmbito de obras viárias realizadas nas gestões dos tucanos Geraldo Alckmin (2001 – 2006) e José Serra (2007 – 2010). Os ex-governadores paulistas não são alvos da denúncia.

Foram denunciados:

– Paulo Vieira de Souza, ex-diretor da Dersa;

– José Rubens Goulart Pereira, sócio da Galvão Engenharia e ex-diretor da Andrade Gutierrez;

– Cristiano Goulart Pereira, irmão de José Rubens;

– Mario Rodrigues Junior, ex-diretor da Dersa;

– Andrea Bucciarelli Pedrazzoli, ex-mulher de Mario Rodrigues.

A denúncia é desdobramento das investigações que trouxeram a público a existência de um cartel de empreiteiras formado para fraudar licitações, dividir lotes de obras e maximizar lucros com anuência do poder público, segundo a Lava Jato. Nesta etapa, a força-tarefa mirou as estratégias usadas pelos ex-diretores da Dersa para lavar o dinheiro recebido a título de ‘comissão’ em troca da articulação e interlocução entre construtoras e membros do governo.

Segundo os procuradores, os denunciados usaram contas mantidas na Suíça e abertas em nome de offshores, servindo para receber pagamentos ilícitos vinculados ao Grupo Galvão Engenharia entre os anos de 2005 e 2009.