sexta-feira, 31 de julho de 2020

A FONTE DA INFORMAÇÃO TRIBUNA DO NORTE DE APUCARANA :




Samu é deslocado para atender acidente

grave na Rodovia do Café.

Ambulância de suporte avançado do Samu de Apucarana, foi acionada para atender acidente - segundo as primeiras informações - de gravidade considerada, onde motorista de caminhão estaria inconsciente devido a situação.
A ocorrência teria sido nas proximidades do município de Mauá da Serra, na BR-376. 
Mais informações a seguir

A FONTE DA INFORMAÇÃO TRIBUNA DO NORTE DE APUCARANA :

Imagem ilustrativa

Ivaiporã tem mais oito casos positivos

de Covid-19.

Nesta sexta-feira (31), o Departamento Municipal de Saúde de Ivaiporã recebeu a confirmação de mais oito casos positivos de coronavírus (Covid-19).  Cinco resultados foram analisados pelo Laboratório Central  do Estado (Lacen) e três testes rápidos do Estado.
Com mais esses diagnósticos Ivaiporã soma agora 309 pessoas que tiveram resultado positivo para Covid-19 desde 16 de março, quando teve início as testagens no município. Foram realizados 1.630 exames, 1250 com resultado negativo para a doença. 

Dos 309 pacientes confirmados com coronavírus, 228 se recuperaram, 70 estão em tratamento no domicilio e quatro pessoas encontram-se em tratamento em unidade hospitalar. Na quinta-feira (30) havia 128 pessoas com suspeita da doença aguardando resultado de exames do Lacen, agora o número caiu para 71. 

A FONTE DA INFORMAÇÃO TRIBUNA DO NORTE DE APUCARANA :



Motorista sofre ferimentos após acidente com trem em Apucarana.

Um homem de 56 anos que estava conduzindo um carro precisou ser socorrido pelos Bombeiros após um acidente envolvendo um trem. A colisão aconteceu na entrada do Distrito do Pirapó, no começo da tarde desta sexta-feira (31).
Conforme a Tenente Ana Paula Zanlorenzzi, quando a equipe chegou o motorista já estava fora do veículo e andando pelo local. 
"Ele estava sozinho no carro e perambulando pelo local. Ele estava consciente e apresentava algumas contusões na região do tórax e na região da perna e pé direito. Ele foi levado para o Hospital da Providência para avaliação médica," detalha a Tenente.
As causas do acidente serão apuradas. A princípio o motorista não percebeu a aproximação do trem e aconteceu a batida. 

Papa Francisco venera imagem de Nossa Senhora Aparecida

Bênção com a imagem original de Nossa Senhora Aparecida.

A imagem pode conter: 1 pessoa, texto que diz "SABE AQUELE CHURRASCO NO FINAL DE SEMANA COM OS AMIGOS? NÃO VÁ AINDA NÃO É A HORA DE BAIXAR A GUARDA CONTRA O CORONAVIRUS! CORONAV #EVITEAGLOMERAÇÕES prefeiturapitanga prefeituradepitanga www.pitanga.pr.gov.br PREFEITURAMUNICIPAL PITANGA COR"

PROFESSORES PSS DO PARANÁ A FONTE DA INFORMAÇÃO :

A imagem pode conter: texto que diz "Sem vacina não aceitamos retorno as aulas! Não seremos cobaia para contaminação generalizada de professore(a)s, funcionário(a)s e estudantes! APP NORTE ESTOIPTIEFICIE_.COAITAE.UM"

A FONTE DA INFORMAÇÃO TRIBUNA DO NORTE DE APUCARANA :

Imagem meramente ilustrativa

PM apreende pássaro silvestre em casa suspeita de tráfico de drogas EM IVAIPORÃ.



A Polícia Militar (PM) apreendeu um pássaro silvestre "trinca-ferro" que era mantido em cativeiro, crack com peso aproximado de 0,005 grama e R$ 34,00 reais em cédulas diversas, na noite  de quinta-feira (30), em uma casa na Rua Ederaldo Rodrigues Zurlo, na Vila Nova Porã, na cidade de Ivaiporã.
Segundo o boletim de ocorrência, a equipe da ROTAM realizava patrulhamento pelas imediações da residência que já foi alvo de flagrante de tráfico de drogas quando abordou uma mulher que acabara de sair do local com uma pedrinha de crack . Questionada, ela disse aos policiais que havia comprado a droga na casa e pagado R$10,00.  
No momento em que a equipe realizava abordagem, o irmão do dono da residência suspeita de tráfico de drogas passou pelo local e correu para   avisar  os moradores. Diante do flagrante, a equipe da ROTAM foi até a casa e após revista pessoal no casal encontrou no chão próximo ao armário (um dos locais onde segundo denúncias era escondido a droga) uma pedrinha de crack com peso aproximado de 0,005 grama e  a quantia de R$ 34,00 reais em cédulas diversas.

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Presidentes do STF e da Câmara defendem regra escandalosa para tirar o ex-juiz das eleições de 2022.

Crédito: Sergio Lima

Está sendo desenhado um dos maiores casuísmos eleitorais já vistos no País. Os presidentes do Supremo Tribunal Federal (STF) e da Câmara, com o apoio do presidente Bolsonaro, pretendem tirar das eleições presidenciais de 2022 o ex-ministro Sergio Moro — justamente um dos nomes mais fortes para o pleito, com índices de intenção de voto que só rivalizam com os do presidente. Em uma sessão do Conselho Nacional de Justiça na quarta-feira, 29, o ministro Dias Toffoli propôs uma quarentena de oito anos para ex-magistrados com o objetivo de que seu poder não “seja usado para fazer demagogia, aparecer para a opinião pública e, depois, se fazer candidato”. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, no mesmo dia deu declarações endossando a iniciativa. “Acho que essa matéria está sendo amadurecida e está muito perto de chegar a um entendimento de que a estrutura do Estado não pode ser usada como trampolim pessoal”, disse. Nenhum dos dois citou nominalmente Moro, mas é evidente que esse movimento visa tirar o ex-juiz da Lava Jato das eleições presidenciais de 2022.
O vice-presidente, Hamilton Mourão, criticou no mesmo dia a “judicialização da política”. Disse que “o Judiciário tem atuado como linha auxiliar da política em ações movidas por legendas que perderam as últimas eleições ou que são derrotadas em votações no Congresso”. Suas declarações miravam ações no STF que ameaçam o presidente e podem ter repercussões nos julgamentos da impugnação da chapa Bolsonaro-Lula no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O casuismo gerou críticas da Associação dos Magistrados Brasileiros, que aponta uma violação dos direitos políticos dos membros da magistratura. Segundo Maia, o tema já pode ser analisado neste segundo semestre. Para atingir o ex-juiz da Lava Jato, o que se pretende é aplicar a regra retroativamente, o que contraria o bom senso e a Constituição. Além disso, não há justificativa para a extensão dessa regra apenas a juízes, procuradores e promotores, e não aplicá-la a outras categorias de servidores que igualmente podem usar suas prerrogativas para ganhar visibilidade ou moldar suas ações para futuras carreiras políticas. O prazo de oito anos é excessivo por qualquer critério, comparando-se a penas previstas no Código Penal. Um verdadeiro caso de criminalização da política, conveniente para as forças que se sentem ameaçadas pelo nome que encarnou o combate à corrupção na Lava Jato.
Não há justificativa para a extensão da regra da quarentena apenas a juízes, e não aplicá-la a outras categorias de servidores públicos

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Está tudo dominado

Operação Lava Jato chega ao momento mais crítico: membros do STF e do Congresso fazem cerco às investigações e o procurador-geral, Augusto Aras, alega que é hora de superar o “lavajatismo”. A crise está no ar

Crédito: Divulgação

Desde que a Lava Jato se firmou como a maior operação anticorrupção da história do País, sua força parecia imbatível. Entrou no imaginário popular, ganhou manchetes no mundo e ajudou a criar o fenômeno Bolsonaro. Agora, a maré virou. Com o apoio do presidente, as forças-tarefa estão ameaçadas como nunca e o cerco contra os procuradores e as normas que garantiram a prisão inédita de políticos e altos empresários são ameaçadas em várias frente, incluindo a Procuradoria-Geral da República (PGR), o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso. Esse novo momento foi sintetizado pelo procurador-geral, Augusto Aras, na terça-feira, 28. Em transmissão organizada pelo Grupo Prerrogativas, de advogados e juristas, ele afirmou que “é hora de corrigir os rumos para que o lavajatismo não perdure”. Segundo ele, a força-tarefa em Curitiba tem mais dados armazenados que todo o sistema único do Ministério Público Federal. “Todo o MPF, em seu Sistema Único, tem 40 terabytes. A força-tarefa da Lava Jato em Curitiba tem 350 terabytes e 38 mil pessoas com seus dados depositados. Ninguém sabe como foram escolhidos, quais foram os critérios”, afirmou. A manifestação aconteceu exatamente no momento em que o procurador-geral investe de forma mais contundente contra as forças-tarefa da Lava Jato. Em uma queda de braço com os procuradores do Paraná, ele havia determinado que todos os documentos fossem franqueados à PGR. Encontrou resistência, mas teve o apoio do presidente do STF, Dias Toffoli, que determinou a liberação dos documentos.
“Desconheço segredos ilícitos no âmbito da Lava Jato. Ao contrário, a Operação sempre foi transparente e teve suas decisões confirmadas pelos tribunais de segunda instância e também pelas cortes superiores, como STJ e STF”, rebateu o ex-ministro Sergio Moro. “A ilação de que há caixas de segredos no trabalho dos procuradores da República é falsa, assim como a alegação de que haveria milhares de documentos ocultos”, retrucou em nota a força-tarefa de Curitiba. Não há um consenso jurídico sobre o tema do compartilhamento de dados, que deve, para o bem das instituições, ser objeto de análise dos órgãos de controle. O sucesso e a dimensão da Lava Jato criaram a necessidade de se pacificar a questão sobre a independência dos procuradores, garantida na Constituição, e o controle centralizado da PGR em Brasília, o que já gerava atritos na gestão da antecessora de Aras. Mas a sinceridade das declarações do atual PGR contra a equipe da Lava Jato escancarou um movimento inédito contra a operação, apesar de ela ter sido referendada em várias instâncias. Ela resistiu até ao ataque hacker que desnudou todas as comunicações dos procuradores e do então juiz Moro.
“Existe em curso uma intensa movimentação para acabar com a Lava Jato e para desqualificar todos os atores públicos responsáveis pelo êxito dessa operação. Não podemos permitir esta inversão absurda que pretende absolver todos os que foram condenados pela Lava Jato e ao mesmo tempo condenar os responsáveis pela existência desta operação”, declarou o senador Oriovisto Guimarães (Podemos-PR). Membros da bancada pró-Lava Jato no Senado se disseram preocupados. Eles se reuniram em videoconferência com Augusto Aras e disseram que “não ficaram satisfeitos com as posições do procurador-geral”. Questionaram o PRG, e ele disse que não tinha provas de ilegalidades no uso dos dados dos investigados. “As manifestações e ações do PGR militam contra o combate à corrupção, enfraquecem a credibilidade do próprio MPF e foram objeto de críticas por parte dos senadores”, disse Alessandro Vieira (Cidadania).
CENTRALIZAÇÃO A PGR quer controlar as ações e arquivos das forças-tarefa
da Lava Jato (Crédito:José Cruz/Agência Brasil)
Um dia depois da declaração de Aras, o principal símbolo da Lava Jato, Sergio Moro, virou o alvo do presidente do STF, que pregou a ampliação da quarentena de seis meses para oito anos para ex-juízes. Isso interessa diretamente ao presidente Bolsonaro, que nomeou Aras para a PGR à revelia dos candidatos eleitos pelos seus pares e enxerga em Moro a maior ameaça à sua reeleição. Para o presidente, asfixiar a Lava Jato também ajuda na sua cooptação do Centrão, grupo fisiológico que tem vários membros investigados e já condenados pela operação. Além disso, o maior pesadelo jurídico do clã Bolsonaro, o escândalo das rachadinhas que envolve o senador Flávio Bolsonaro, nasceu de uma operação derivada de Curitiba. A demissão de Moro se deu exatamente quando o ex-ministro resistiu à interferência do presidente na Polícia Federal fluminense, o que gerou um inquérito em tramitação no STF. Nesse momento, desmontar a Lava Jato é conveniente para o lulismo, para o bolsonarismo e para o Centrão, além de todos os empresários e empreiteiros que tiveram seus negócios atingidos.



REAÇÃO Coordenador da Lava Jato, Deltan Dallagnol rebateu Aras: “Ilação de que há caixas de segredos e milhares de documentos ocultos é falsa” (Crédito:PAULO LISBOA)

A FONTE DA INFORMAÇÃO PARANÁ PORTAL :

Carro com 9 pessoas se envolve em acidente na BR-376; motorista foi multado


Redação

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Um carro com 9 pessoas se envolveu em um acidente na BR-376, em Tijucas do Sul, na Região Metropolitana de Curitiba, na noite desta quinta-feira (30). Além de não possui CNH (Carteira Nacional de Habilitação), o homem foi autuado pelo excesso de passageiros, mau estado de conservação, licenciamento vencido e transportar criança sem o dispositivo de segurança.

CARRO COM 9 PESSOAS IRIA PARA JOINVILLE 

De acordo com a PRF (Polícia Rodoviária Federal), o motorista, de 37 anos, foi abordado pelos agentes após perder o controle da direção e bater o carro, com 9 pessoas, contra uma mureta na BR-376, no quilômetro 648.

No carro estavam:
  • 1 homem (pai das crianças);
  • 1 mulher (mãe das crianças);
  • 7 crianças ou adolescentes (idades entre 2 e 14 anos);
Além de ultrapassar o limite de passageiros do carro, que tem capacidade para 5, o limpador de para-brisas não funcionava, os pneus estavam lisos e não havia dispositivo de segurança para o transporte das crianças.

Para os policiais, o motorista informou que seguia de Campo Largo para Joinville, em Santa Catarina, quando perdeu o controle da direção e provocou o acidente na BR-376. Ele vai responder pelo crime de expor a vida ou a saúde de outrem a perigo direto e iminente (artigo 132). O veículo foi recolhido ao pátio conveniado.

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Divulgação/PRF


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Divulgação/PRF

A FONTE DA INFORMAÇÃO TRIBUNA DO NORTE DE APUCARANA :

Ilustração

PM de São João do Ivaí prende suspeito de tráfico de drogas.


Policiais militares de São João do Ivaí prenderam na tarde de quinta-feira (30) e conduziram a Delegacia de Polícia Civil, um jovem suspeito de tráfico de drogas na Rua Cascavel. O detido segundo informações do boletim de ocorrência é citado em várias denúncias como fornecedor de drogas para os usuários da cidade.  
A prisão ocorreu por volta das 15 horas, quando o detido foi abordado na companhia de outros dois jovens.  Durante a busca pessoal foi encontrado com o primeiro, uma porção de maconha, pesando aproximadamente 7 gramas, ele não informou de quem havia conseguido a droga, com o segundo nada de ilícito foi encontrado, e com isso foi liberado.  
Com o terceiro, suspeito de tráfico foi encontrado um invólucro pesando aproximadamente 4 gramas, e ainda R$ 17,00 em notas diversas e R$ 6,00 em moedas. Há poucos metros dele também foi encontrado outro involucro de maconha pesando 4 gramas. Diante do fato, foi dado voz de prisão ao suspeito e conduzido a Delegacia de Polícia Civil local. O outro individuo  foi encaminhado para termo circunstanciado   por adquirir drogas para consumo pessoal.

A FONTE DA INFORMAÇÃO TRIBUNA DO NORTE DE APUCARANA :



Dois homens foram presos por tráfico de drogas em Apucarana.


A Polícia Militar (PM) de Apucarana apreendeu 24 pinos com cocaína na madrugada desta sexta-feira (31) no Jardim Colonial II. Dois homens foram presos.
Conforme a PM, uma denúncia via 190 informou o tráfico de drogas em uma casa na Rua João Andolfato. Uma equipe foi para o local e percebeu que um homem estava deixando a casa e que logo atrás estava outro rapaz. 
Os dois foram abordados. No bolso de um foi encontrado 10 pinos com cocaína, com o outro, em uma meia que também estava no bolso mais 14 pinos cheios da droga foram apreendidos.  Diante do flagrante, os suspeitos foram levados para a 17ª Subdivisão Policial de Apucarana.

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PM prende homem com mandado judicial em aberto em Arapongas


A Polícia Militar de Arapongas prendeu um homem com mandado judicial em aberto na tarde desta quinta (30) em Arapongas por adulteração de veículo no Conjunto Águias. Em patrulhamento, a PM observou um carro, que é de posse de um foragido da Cadeia de Arapongas, além de que contra o homem também teria um mandado de prisão em aberto. 
A PM deu voz de abordagem ao homem, mas nada de ilícito foi encontrado. No entanto, de acordo com o boletim, ao ser checado no sistema, a PM confirmou o mandado de prisão em aberto e que ele estava foragido da cadeia.
A equipe também tem a denúncia anônima de que o homem teria levado um Ford New Fiesta até uma oficina mecânica e que o veículo teria sido clonado. Conforme o boletim, a equipe fez contato com o proprietário, que confirmou que o carro estava na oficina. Feitas as buscas, a PM não conseguiu confirmar com propriedade a adulteração no veículo, pois as suas numerações forma remarcadas. Porém, em contato com a proprietária, ela informou que seu carro estaria em sua posse na cidade de Campo Largo e que estava sabendo que existia um veículo "clone" em circulação. Diante dos fatos, o preso foi encaminhado pela PM até a 22ª SDP. O carro que o homem estava conduzindo, um Nissan Tida, de acordo com a PM,  foi levado ao pátio do Detran.

A FONTE DA INFORMAÇÃO TRIBUNA DO NORTE DE APUCARANA :




PRF apreende carregamento de pasta base de cocaína em Mandaguari.

Na noite desta quinta-feira (30), no km 201 da BR-376, em frente à Unidade Operacional da PRF, em Mandaguari, agentes da Polícia Rodoviária Federal abordaram uma Van Renault/Master MBUS, conduzida por um homem de 40 anos, que transportava 6 pessoas paraguaias.
Logo no início da fiscalização, levantou suspeita nos agentes da PRF as explicações divergentes, tanto do condutor como dos passageiros, sobre detalhes da viagem. Como aparentemente nenhuma mercadoria era transportada, os agentes solicitaram apoio do Canil da PM de Maringá.
Com a chegada dos policiais militares, os cães indicaram o assoalho do veículo como possível local a ser vistoriado. De acordo com o boletim, os agentes da PRF desmontaram o assoalho e encontraram 60 tabletes de pasta base de cocaína, que totalizaram 62,25 quilos da substância entorpecente. 
Questionado, o condutor, um homem, de 40 anos, confessou que pegou a droga na cidade de Foz do Iguaçu e pretendia levá-la até a cidade de São Paulo, onde receberia determinada quantia em dinheiro. Sobre os paraguaios, disse que usou-os como disfarce para tentar transparecer ser apenas uma viagem de turismo. Afirmou ainda, que os passageiros fariam a viagem apenas para realizarem  compras na região do Braz, na Capital Paulista, e que estes não sabiam da existência do ilícito.  O condutor foi preso em flagrante e encaminhado à Delegacia da Polícia Civil de Mandaguari, já os passageiros, após identificados, foram liberados. Essa é a segunda apreensão de pasta base de cocaína realizada pela PRF na região de Maringá, a outra foi no dia 23 deste mês em Nova Esperança, quando foram apreendidos 127 kg da droga.
Em valores comerciais no Brasil, mais de R$ 7,5 milhões de prejuízo aos traficantes. A pena para esse tipo de crime pode chegar a 15 anos de reclusão.

Após críticas de Aras, ex-procurador faz alerta: Meu temor é o esquecime...

quinta-feira, 30 de julho de 2020

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Crédito: Reprodução/Instagram

Geraldo Alckmin vira réu por propina e caixa 2 de R$ 11,3 milhões da Odebrecht.

O ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB) virou réu nesta quinta, 30, por corrupção, lavagem de dinheiro e falsidade ideológica eleitoral (caixa dois) após o juiz Marco Antonio Martin Vargas aceitar denuncia apresentada pelo Ministério Público Eleitoral na última quinta, 23. Com a decisão, o tucano passa a responder a ação penal eleitoral por suposto caixa dois de R$ 11,9 milhões pagos pela Odebrecht nas campanhas de 2010 e 2014.
A decisão também coloca no banco dos réus o então tesoureiro da campanha de Alckmin em 2014, Marcos Monteiro, e o ex-assessor do governo Sebastião Eduardo Alves de Castro. Ambos teriam recebido os repasses ilegais da empreiteira em nome do tucano.
De acordo com o juiz eleitoral, o Ministério Público Eleitoral apresentou indícios suficientes de materialidade dos crimes supostamente cometidos pelo tucano.
Entre as provas listadas pela Promotoria, no que ficou conhecido como ‘Lava Jato Eleitoral’, estão depoimentos de delatores da Odebrecht, registros de pagamentos, e-mails e planilhas com codinomes relacionados à Marcos Monteiro (‘M&M’) e até mensagens trocadas por funcionários do doleiro Alvaro José Gallies Novis, que teria operacionalizado o pagamento de R$ 9,3 milhões em propinas a Sebastião Alves de Castro, o ‘senhor Eduardo Castro’.
O cunhado do ex-governador, Adhemar Ribeiro, o ‘Belém’ do Setor de Operações Estruturadas da Odebrecht, teria recebido R$ 2 milhões em 2010, mas o Ministério Público apontou que os crimes já prescreveram. 
“Os depoimentos dos colaboradores e das testemunhas, somados aos elementos de corroboração acostados nos autos, em tese, perfazem conjunto de indícios, por ora, capaz de reforçar a convicção sobre o envolvido dos denunciados no complexo esquema de solicitação e recebimento de vantagens indevidas em razão de função política, omissão de dados à Justiça Eleitoral e lavagem de capitais, supostamente erigido para dissimular os fins ilícitos dos grupos políticos e empresariais apontados”, afirmou o juiz Marco Antonio Martin Vargas.
O magistrado também autorizou o compartilhamento dos autos da ação contra o tucano com a 9ª Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social de São Paulo, que move ação de improbidade administrativa contra Alckmin pelo mesmo episódio.
A defesa do ex-governador poderá apresentar defesa nos autos em até dez dias.
Denúncia
De acordo com o Ministério Público Eleitoral, Alckmin recebeu R$ 2 milhões da Odebrecht em 2010 e R$ 9,3 milhões em 2014, quando disputou e se reelegeu governador de São Paulo. Uma semana antes da denúncia, a Polícia Federal indiciou o tucano no caso.
O primeiro repasse, em 2010, foi efetuado por intermédio de Adhemar Ribeiro, cunhado do tucano. Os pagamentos teriam sido feitos ao escritório de Ribeiro e apareciam nas planilhas do Departamento de Operações Estruturadas sob o codinome ‘Belém’.
Em 2014, o esquema teria contado com a participação do então tesoureiro de campanha Marcos Monteiro, que teria atuado ao lado da Odebrecht na autorização, planejamento e execução dos pagamentos da propina. Os repasses foram feitos em 11 parcelas, totalizando R$ 9,3 milhões, e entregues pela Transnacional, empresa do doleiro Alvaro Novis, ao ‘senhor Eduardo Castro’, o assessor Sebastião Eduardo Alves de Castro, conforme registram mensagens obtidas pelo Ministério Público.
O endereço de Sebastião Castro consta em diversas mensagens trocadas por funcionários do doleiro como local de entrega de propina. Além disso, os pagamentos foram lançados na planilha sob o codinome ‘M&M’, de Marcos Monteiro.
“Os recursos não foram registrados nas prestações de contas do candidato (falsidade ideológica), que solicitou e recebeu vantagem indevida (corrupção passiva), pagas pelo setor de operações estruturadas da Odebrecht, a partir do emprego de métodos ilícitos como uso de ‘doleiros’, com o fim de ocultar a origem dos valores e dificultar a possibilidade de seu rastreio (lavagem de dinheiro). Esses recursos destinavam-se, num primeiro momento, ao financiamento eleitoral indevido (não declarado) e, num momento seguinte, pós eleições, à manutenção da influência do grupo empresarial junto ao governo”, afirmou a Promotoria.
COM A PALAVRA, O EX-GOVERNADOR GERALDO ALCKMIN
Até a publicação desta matéria, a reportagem não havia obtido contato com o ex-governador Geraldo Alckmin. O espaço permanece aberto a manifestações.

URGENTE - Xeque Mate na Lava Jato

A FONTE DA INFORMAÇÃO PREFEITURA MUNICIPAL DE IVAIPORÃ :

A imagem pode conter: texto que diz "Prefeitura Municipal de Ivaiporă Departamento Municipal Saude 30 DE JULHO Notificados Informativo Covid-19 1.627 115 Com coleta de amostras desde Descartados dia 16 de março 1.198 Positivos Exames negativos para coronavírus feitos pelo Laboratórios Particulares Recuperados 213 301 Internados 6 Domicílio 75 Óbitos 7 Investigação Lacen 128 Domicílio 124 Internados 4 Em Dados do município podem divergir do Boletim Covid- Monitorados 73 poucos característicos Óbitos em investigação o da Sesa devido Triagem Coroavrusa liguepara sistema Plantão"

PREFEITURA MUNICIPAL DE PITANGA A FONTE DA INFORMAÇÃO :

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e texto

A FONTE DA INFORMAÇÃO TRIBUNA DO NORTE DE APUCARANA :

Imagem ilustrativa

Chega a 60 o número de casos confirmados de Covid-19, em Jardim Alegre.

Mais um caso de Covid-19 foi confirmado nesta quinta-feira (30) em Jardim Alegre.  Segundo a Secretaria Municipal de Saúde trata-se de uma mulher com idade de 34 anos, e encontra-se em isolamento domiciliar. O  exame foi analisado pelo laboratório central do Estado (Lacen).
O município soma agora 60 casos confirmados da doença, 32 curas clínicas, dois  óbitos e 18 casos em investigação. Dos 255 exames que já foram realizados em Jardim Alegre 178 foram descartados.

A FONTE DA INFORMAÇÃO TRIBUNA DO NORTE DE APUCARANA :




Criança de apenas um ano é atacada por cão em Apucarana.

O Corpo de Bombeiros de Apucarana, confirmou a ocorrência de atendimento nas proximidades do Jardim Catuaí, a um menino de apenas um ano de idade atacado por um cachorro. “Foi um animal de grande porte que provocou lacerações numa das orelhas e no rosto”, segundo a Tenente Ana Paula.
Ainda conforme relato da oficial, a vítima estava consciente no momento do atendimento e orientado até o encaminhamento após os primeiros socorros ao Hospital da Providência de Apucarana, para avaliação médica.

A FONTE DA INFORMAÇÃO PARANÁ PORTAL :

Carne Fraca: Sete réus são condenados pela Justiça Federal em Curitiba


Jorge de Sousa

Carne Fraca: Sete réus são condenados pela Justiça Federal em Curitiba

Sete réus acusados no âmbito da Operação Carne Fraca foram condenados pela Justiça Federal no Paraná nesta quarta-feira (29).
A decisão foi proferida pelo juiz federal Ricardo Rachid de Oliveira, da 14ª Vara Federal de Curitiba, que ainda absolveu outros cinco réus acusados na ação.
Entre os sentenciados estão o ex-superintendente do Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) no Paraná, Daniel Gonçalves Filho, e a chefe do Dipoa (Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal), Maria do Rocio Nascimento.
Ambos eram líderes do esquema criminoso investigados pela Operação Carne Fraca que coagia empresários do setor frigorífico a pagarem propinas para terem seus produtos liberados pelos fiscais federais agropecuários para comercialização.
A sentença de Rachid de Oliveira ainda prevê a perda dos cargos públicos de Celso Dittert de Camargo, Daniel Gonçalves Filho, Luiz Carlos Zanon Júnior, Maria do Rocio Nascimento e Renato Menon.
“Descortinou-se uma via de mão dupla, em que os empresários pagavam propinas aos servidores públicos em troca de uma fiscalização mais branda e da expedição de certificados sanitários internacionais sem prévio e efetivo acompanhamento dos carregamentos destinados à exportação”, reforçou o magistrado na sentença.
Confira abaixo as sentenças dos acusados na ação julgada da Operação Carne Fraca nesta quarta-feira:
Daniel Gonçalves Filho: 11 anos e 3 meses de prisão em regime fechado, além do pagamento de 396 dias-multa (3/4 do atual valor do salário mínimo) pelos crimes de organização criminosa e corrupção passiva;
Celso Dittert de Camargo (fiscal federal agropecuário à época): 3 anos e 6 meses de prisão, que serão convertidas em prestação de serviços sociais, além do pagamento de 396 dias-multa (1/3 do atual valor do salário mínimo) pelo crime de concussão;
Flávio Evers Cassou (um dos delatores do processo, médico veterinário e funcionário da Seara): 5 anos e 3 meses de prisão em regime semi-aberto e o pagamento de 168 dias-multa (1/3 do atual valor do salário mínimo) pelo crime de organização criminosa. Com o acordo de leniência estabelecido entre a Seara e a Justiça Federal, a pena de Cassou cairá pela metade;
Luiz Carlos Zanon Júnior (ex-auditor fiscal da Ultra de Londrina): 5 anos e 3 meses de prisão em regime semi-aberto e o pagamento de 168 dias-multa (3/4 do atual valor do salário mínimo) pelo crime de organização criminosa;
Maria do Rocio Nascimento: 6 anos e 3 meses de prisão em regime semi-aberto e o pagamento de 238 dias-multa (3/4 do atual valor do salário mínimo) pelo crime de organização criminosa; Devido a acordo de leniência entre a ré e a Justiça Federal, a pena de Rocio Nascimento cairá pela metade;
Paulo Rogério Sposito (empresário do setor de frigoríficos): 3 anos e 3 meses de prisão em regime semi-aberto, que serão convertidas em prestação de serviços sociais, além do pagamento de 54 dias-multa (2/3 do atual valor do salário mínimo) pelo crime de corrupção passiva;
Renato Menon (fiscal federal agropecuário à época): 3 anos e 6 meses de prisão em regime semi-aberto, que serão convertidas em prestação de serviços sociais, além do pagamento de 136 dias-multa (2/3 do atual valor do salário mínimo) pelo crime de corrupção concussão;
Já os réus Carlos César, Eraldo Cavalcanti Sobrinho, Josenei Manoel Pinto, Sérgio Antônio de Bassi Pianaro e Tarcísio Almeida de Freitas foram absolvidos das acusações.

A FONTE DA INFORMAÇÃO PARANÁ PORTAL :

Criminosos se passavam por diretores do Hospital Evangélico de Londrina; Prejuízo chega a R$ 4 milhões


Redação

hospital evangelico londrina covid-19

Quatro pessoas foram presas em flagrante, na manhã desta quinta-feira (30),  quando negociavam a compra de dois caminhões como se fossem diretores e funcionários do Hospital Evangélico de Londrina, no norte do Paraná. Os criminosos usavam o nome do Hospital em contratos fraudulentos e prejuízo chega a R$ 4 milhões.
A PCPR (Polícia Civil do Paraná) deu voz de prisão aos criminosos, no exato momento que negociavam, através de contrato fraudulento, a compra de dois caminhões no valor de $R 900 mil, de uma empresa de São Paulo.
A Polícia vinha investigando os envolvidos, que estariam fraudando contratos de aluguel e compra e venda de bens em nome do hospital.

CRIMINOSOS USAVAM A PANDEMIA DA COVID-19 PARA AS NEGOCIAÇÕES FRAUDULENTAS EM NOME DO HOSPITAL EVANGÉLICO DE LONDRINA

Usando o argumento da pandemia do novo coronavírus (Covid-19), os bandidos tentaram várias vezes comprar ou alugar bens em nome do hospital, dentre eles caminhões para descarte de material hospitalar infeccioso, caminhões para transporte de materiais e cestas básicas.

Segundo a polícia os quatro falsificavam a documentação contábil do hospital  e ainda faziam “lives” para tratar das negociações. Eles indicavam como local de entrega um galpão da Prefeitura de Londrina.

A FONTE DA INFORMAÇÃO REVISTA ISTOÉ :

Crédito: Alan Santos



Bolsonaro é o novo Lula.

A IGNORÂNCIA COMO A ARTE DE MANIPULAR O POVO.

Após abandonar, faz tempo, o combate à corrupção; após aliar-se ao que há de pior no chamado Centrão; após defenestrar Sergio Moro e torná-lo inimigo número 1; após aparelhar o governo com ideólogos fanáticos; após distribuir verbas, cargos e salários; após planejar o Renda Brasil (o novo Bolsa Família); agora Jair Bolsonaro parte com tudo para cima do que restou do “curral eleitoral” do PT: a parcela mais pobre e sem escolaridade do nordeste brasileiro.
Montado em um cavalo — que mais parecia um burrico — , chapéu típico na cabeça, sem máscara, como de costume, o presidente ressurgiu triunfante, saudado como “mito” pelos simpatizantes, nesta quarta-feira (30), em inaugurações pelo Nordeste.
No seu costumeiro tom, que mistura populismo e messianismo, discursou como um verdadeiro político tradicional, falando de Deus e dos homens, neste caso dos deputados do Centrão que lhe acompanhavam nos palanques.
Bolsonaro desiste, ao menos por enquanto, do personagem ditador-golpista-militar e transmuta-se em uma espécie de “novo Lula”: o político que governa com todos, para todos (sempre em benefício próprio, é claro) e que ama o sofrido povo nordestino. Em breve estará servindo-se de buchada de bode, como FHC.
Tenho um carinho todo especial pelo Nordeste e seu povo. Conheço a região de cabo a rabo. Me revoltava assistir ao lulopetismo usar politicamente tão sofrida gente. Me revolta, ainda mais, assistir a Jair Bolsonaro repetir tal mesquinhez. É muito triste que mudem os personagens, mas nunca o roteiro.

A FONTE DA INFORMAÇÃO REVISTA ISTOÉ :

Crédito: Andressa Anholete

Após Toffoli travar Lava Jato, juiz suspende ação contra Serra ‘por cautela’.

No caso da Lava Jato, por exemplo, os advogados de Serra apontaram que mesmo sem autorizar buscas no gabinete do tucano, a Justiça Federal determinou buscas na residência do senador, onde poderiam haver documentos e informações ligados ao atual mandato.
Outra medida foi a quebra de sigilo do parlamentar, que englobou o período de 2006 a 2020. Segundo Toffoli, a medida ‘eleva, sobremaneira, o potencial risco’ de acesso a documentos e informações relacionadas ao atual mandato de Serra.
“Não obstante a medida cautelar tenha sido determinada pela autoridade reclamada com escopo de coletar provas referentes a tais fatos, a extrema amplitude da ordem de busca e apreensão, cujo objeto abrange agendas manuscritas, mídias digitais, computadores, telefones celulares, pendrives, entre outros dispositivos de armazenamento eletrônico, impossibilita de antemão, a delimitação de documentos e objetos que seriam diretamente ligados ao desempenho da atividade típica do atual mandato do Senador da República”, afirmou Toffoli.
O presidente do Supremo também travou as investigações da Paralelo 23, operação da ‘Lava Jato Eleitoral’, que mira caixa dois de R$ 5 milhões que teriam turbinado a campanha do tucano em 2014. O presidente do Supremo utilizou os mesmos argumentos, destacando que a decisão da justiça eleitoral feria a prerrogativa de foro.
Réu
Pouco mais de uma hora depois da decisão de Toffoli, deferida em reclamações em segredo de Justiça, José e Verônica Serra se tornaram réus na Operação Lava Jato após o juiz Diego Paes Moreira, da 6ª Vara Criminal Federal, aceitar denúncia apresentada pela força-tarefa bandeirante no último dia 3.
O tucano é acusado de receber propinas da Odebrecht entre 2006 e 2007 em troca de benefícios para a empreiteira nas obras do Rodoanel Sul. A Lava Jato SP apontou que os pagamentos foram ocultados por meio de transações financeiras envolvendo offshores constituídas por Verônica Serra e o empresário José Amaro Ramos, apontado como operador do esquema.
“José Serra e Verônica Allende Serra, entre 2006 e, ao menos, 2014, ocultaram e dissimularam, por meio de numerosas operações bancárias, a natureza, a origem, a localização e a propriedade de valores sabidamente provenientes de crimes, notadamente de corrupção passiva e ativa, de fraudes à licitação e de cartel, praticando, assim, atos de lavagem de capitais”, resumem os procuradores da Lava Jato na denúncia.
Os procuradores apontam que Serra solicitou o pagamento de propina de R$ 4,5 milhões da Odebrecht e indicou que gostaria de receber o montante no exterior, por meio de offshore da José Amaro Ramos. A empreiteira efetivou a solicitação do tucano e realizou, entre 2006 e 2007, ‘numeras transferências’ no total de 1.564.891,78 euros para a empresa do operador . Do total, 936 mil euros chegaram à Dortmund International Inc, offshore que, segundo a Lava Jato, era controlada por Verônica Serra.
COM A PALAVRA, A LAVA JATO
“A Força-Tarefa Lava Jato entende indevida a suspensão da ação penal instaurada ontem em face de José Serra e Veronica Serra. Em primeiro lugar, porque a decisão liminar proferida pelo Min. Dias Toffoli suspendeu, expressamente, apenas investigação pertinente à chamada Operação Revoada, nada falando sobre a denúncia já oferecida, que deu origem à ação penal. Em segundo lugar, e mais importante, porque, como amplamente noticiado, a denúncia em questão foi oferecida no exato mesmo dia em que feitas as buscas questionadas pelo Ministro, não tendo, portanto, se baseado em quaisquer elementos de prova cuja obtenção o ministro considerou indevida. A denúncia se baseou em diligências e provas anteriores, sem qualquer relação com as diligências objeto da Reclamação julgada liminarmente, e está inteiramente preservada quanto a seus efeitos. A Força-Tarefa informa, assim, que adotará as providências cabíveis a fim de, oportunamente, retomar a ação penal instaurada.
De qualquer modo, externa que entende a cautela do juízo, referida na decisão de suspensão, e acredita que ela deriva da grande controvérsia instalada pela liminar proferida na Reclamação, a qual gerou e segue gerando dúvidas diversas, até quanto a seu alcance efetivo. Por isso, espera-se que a liminar seja levada com a urgência devida a julgamento colegiado pelo Supremo, em favor da resolução definitiva do caso, e da retomada das investigações e da ação, junto às autoridades que se mostrarem competentes”
O juiz Diego Paes Moreira, da 6ª Vara Criminal de São Paulo, suspendeu, nesta quinta, 30, a ação por lavagem de dinheiro contra o senador José Serra (PSDB-SP). A decisão foi tomada após o magistrado ser notificado de que o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, travou as investigações da Justiça Federal contra o tucano.
“Em que pese a decisão do STF não determinar de forma explícita que a presente ação penal seria abrangida pela determinação de suspensão, eis que em sua redação consta a indicação de que foi determinada a suspensão da investigação deflagrada, por cautela entendo que a presente ação penal deve ser suspensa até nova ordem do Supremo Tribunal Federal. Assim, em cumprimento ao quanto determinado pelo Supremo Tribunal Federal na Reclamação 42.355, suspenda-se o andamento dos presentes autos”, escreveu o juiz na decisão.
Toffoli deferiu liminar para suspender as apurações às 16h56 de ontem. Por volta das 18h, Diego Paes Moreira aceitou a denúncia do Ministério Público Federal (MPF) e colocou Serra e sua filha, Verônica, no banco dos réus. Com a decisão de hoje, o recebimento da denúncia fica suspenso.
Após tomar conhecimento da decisão, o MPF informou que pretende pretende retomar o caso. A Lava Jato paulista, responsável pelas investigações que ensejaram o processo, alega que se trata de uma ação penal e não uma investigação – e, portanto, a liminar de Toffoli não atingiria a denúncia contra Serra.
Toffoli. O presidente do Supremo atendeu na quarta, 29, duas reclamações apresentadas pela defesa de Serra contra investigações que miram o tucano na Lava Jato e na Justiça Eleitoral. Em ambos os casos, Toffoli suspendeu as investigações por acreditar que medidas tomadas pelo juiz de primeira instância violaram a prerrogativa de foro privilegiado.

A FONTE DA INFORMAÇÃO PARANÁ PORTAL :

Lava Jato rebate Aras e pede “independência funcional” aos procuradores


Jorge de Sousa

Lava Jato rebate Aras e pede "independência funcional" aos procuradores

Os procuradores da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba emitiram nota conjunta na tarde desta quarta-feira (29) para rebater as acusações feitas pelo procurador-geral da República, Augusto Aras.
Nesta terça-feira (28), Aras disse em uma live com advogados que a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba é uma “caixa de segredos”.
Os procuradores da Lava Jato rebateram as acusações de Aras e defenderam que somente a independência funcional aos membros do Ministério Público irá permitir a garantia do interesse público nas investigações.
“Não há na força-tarefa documentos secretos ou insindicáveis das Corregedorias. Os documentos estão registrados nos sistemas eletrônicos da Justiça Federal ou do Ministério Público Federal e podem ser acessados em correições ordinárias e extraordinárias”, disseram os procuradores em nota.
Os membros da força-tarefa da Lava Jato ainda apontaram que a extensão de dados apontada por Aras é justificada pela amplitude dos trabalhos, além de negarem que usaram critérios arbitrários para definirem os alvos das investigações.
“Esse é o número de pessoas físicas e jurídicas mencionadas em Relatórios de Inteligência Financeira encaminhados pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) ao Ministério Público Federal, a partir do exercício regular do seu trabalho de supervisão de atividades suspeitas de lavagem de dinheiro”, continuaram na nota.

LAVA JATO E PGR EM EMBATE NO MÊS DE JULHO

Desde o início do mês de julho, a força-tarefa da Lava Jato em Curitiba e a Procuradoria-Geral da República (PGR) travam embates públicos.
O primeiro capítulo foi após a saída de procuradores da Lava-Jato em Brasília, após alegarem uma tentativa de interferência da PGR após uma visita da subprocuradora-geral da PGR, Lindôra Araújo, em Curitiba.
Na época, a PGR disse estranhar a reação dos procuradores e a divulgação dos temas, internos e sigilosos, para a imprensa.
Mas no dia 10 de julho, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Dias Toffoli, atendeu a um pedido da PGR e autorizou que as forças-tarefa da Lava Jato no Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro apresentassem seus dados ao órgão federal.
Dessa forma, desde 21 de julho, técnicos da PGR estão na sede do Ministério Público Federal em Curitiba recolhendo dados das investigações da força-tarefa da Lava Jato.

CONFIRA ABAIXO NOTA DOS PROCURADORES

Os procuradores da República integrantes da força-tarefa constituída pelo Ministério Público Federal para atuar na operação Lava Jato repudiam as declarações infundadas lançadas em “live” realizada na noite de 28 de julho de 2020, com a participação do Procurador-Geral da República e advogados que patrocinam a defesa de influentes políticos e empresários investigados ou condenados na operação Lava Jato.
1. Devem ser refutados os ataques genéricos e infundados às atividades de procuradores da República e as tentativas de interferir no seu trabalho independente, desenvolvido de modo coordenado em diferentes instâncias e instituições. A independência funcional dos membros do Ministério Público transcende casos individuais e é uma garantia constitucional da sociedade brasileira de que o serviço prestado se guiará pelo interesse público, livre da interferência de interesses diversos por mais influentes que sejam.
2. A ilação de que há “caixas de segredos” no trabalho dos procuradores da República é falsa, assim como a alegação de que haveria milhares de documentos ocultos. Não há na força-tarefa documentos secretos ou insindicáveis das Corregedorias. Os documentos estão registrados nos sistemas eletrônicos da Justiça Federal ou do Ministério Público Federal e podem ser acessados em correições ordinárias e extraordinárias. As investigações e processos são ainda avaliados pelas Corregedorias e pelo Poder Judiciário, pelos advogados de investigados e réus e pela sociedade.
3. A extensão da base de dados só revela a amplitude do trabalho até hoje realizado na operação Lava Jato e a necessidade de uma estrutura compatível. Ao longo de mais de setenta fases ostensivas e seis anos de investigação foi colhida grande quantidade de mídias de dados – como discos rígidos, smartphones e pendrives – sempre em estrita observância às formalidades legais, vinculada a procedimentos específicos devidamente instaurados. Para que se tenha ideia, por vezes apenas um computador pessoal apreendido possui mais de 1 terabyte de informações.
4. É falsa a suposição de que 38 mil pessoas foram escolhidas pela força-tarefa para serem investigadas, pois esse é o número de pessoas físicas e jurídicas mencionadas em Relatórios de Inteligência Financeira encaminhados pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF) ao Ministério Público Federal, a partir do exercício regular do seu trabalho de supervisão de atividades suspeitas de lavagem de dinheiro.
5. Investigações de crimes graves que envolvem políticos e grandes empresários desagradam, por evidente, parcela influente de nossa sociedade, que lança mão de todos os meios para desacreditar o trabalho até então realizado com sucesso. Nesse contexto, é essencial que as Instituições garantam a independência funcional dos membros do Ministério Público, conforme lhes foi assegurado pela Constituição de 1988.