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sexta-feira, 2 de agosto de 2019

A direção estadual da APP-Sindicato participou nesta quinta-feira (1º) de uma reunião onde a Secretaria da Educação (Seed) apresentou o que seria uma “contraproposta” de alterações nas regras de contratação de professores(as) pelo Processo Seletivo Simplificado (PSS). Os(as) dirigentes reafirmaram contrariedade às medidas, consideradas absurdas e desnecessárias, e reiteraram o entendimento de que o assunto só deve deliberado na comissão criada em decorrência da greve, composta pelo Sindicato, deputados(as) e governo. “Nós não aceitamos prova para PSS, pois essa ideia do secretário é só burocracia e não resolve em nada os problemas da educação. Isso apenas encarece o processo, tanto para o Estado, quanto para os professores. É algo desnecessário. A prova que defendemos e cobramos é o concurso público para atender toda a demanda de trabalho nas escolas”, diz o presidente da APP-Sindicato, professor Hermes Silva Leão. A Secretária Educacional da APP-Sindicato, professora Taís Mendes, destaca que não existem fundamentos mínimos para sustentar as alterações que a atual gestão da Seed quer implantar para contratos de trabalho temporários e precários. “Essas exigências que querem fazer só contribuem para quebrar o vínculo entre professor, aluno e comunidade escolar, pois podem excluir do processo profissionais que já estão atuando nas escolas”, esclarece. Tais complementa afirmando que a medida que de fato melhora a qualidade da educação pública e a qualificação dos(as) professores(as) é a oferta de contratação segura, através de concurso público. “O governo tem que garantir ao professor salário digno, carreira e formação continuada. Essas ideias que o secretário tem falado não garantem nada disso. Pelo contrário, só desvaloriza e desmotiva os profissionais da educação”. Segundo as informações ditas pelo secretário Renato Feder durante a reunião, o processo seria composto por prova com alternativas de múltipla escolha, redação, tempo de experiência na função e prova de títulos. A banca pedagógica estaria de fora, pois segundo a própria pasta, seria de difícil aplicação devido ao grande número de candidatos(as). Para se candidatar, os(as) professores(as) ainda seriam obrigados(as) a pagar uma taxa com valor entre R$ 60 e R$105, de acordo com a quantidade de disciplinas que desejar concorrer a uma vaga. O governo também teria que gastar recursos públicos na contratação de uma empresa para fazer a gestão do processo. O presidente da APP-Sindicato explica que, conforme compromisso apresentado pelo governo e avaliado em assembleia estadual da categoria, questões relacionadas a alterações no processo seletivo simplificado serão debatidas em uma comissão que conta com a participação de deputados(as). A primeira reunião dessa comissão deve ocorrer nos próximos dias, após o fim do recesso da Assembleia Legislativa do Paraná. Participaram da reunião pela APP-Sindicato, o presidente, Hermes Silva Leão, os secretários(as) Educacional, Tais Mendes, da Mulher Trabalhadora e dos Direitos LGBTI, Ana Carolina Dartora, o secretário executivo da Mulher Trabalhadora e dos Direitos LGBTI, Clau Lopes, e o coordenador do Departamento de PSS, Elio da Silva. Pela Seed, participaram o secretário, Renato Feder, o diretor-geral, Elisandro Pires Frigo, a chefe de Recursos Humanos, Grazielle Andriola, e os(as) assessores(as), Viviane Assis, Victor De Nigro e Ana Gabriela Favretto. A direção estadual da APP-Sindicato participou nesta quinta-feira (1º) de uma reunião onde a Secretaria da Educação (Seed) apresentou o que seria uma “contraproposta” de alterações nas regras de contratação de professores(as) pelo Processo Seletivo Simplificado (PSS). Os(as) dirigentes reafirmaram contrariedade às medidas, consideradas absurdas e desnecessárias, e reiteraram o entendimento de que o assunto só deve deliberado na comissão criada em decorrência da greve, composta pelo Sindicato, deputados(as) e governo. “Nós não aceitamos prova para PSS, pois essa ideia do secretário é só burocracia e não resolve em nada os problemas da educação. Isso apenas encarece o processo, tanto para o Estado, quanto para os professores. É algo desnecessário. A prova que defendemos e cobramos é o concurso público para atender toda a demanda de trabalho nas escolas”, diz o presidente da APP-Sindicato, professor Hermes Silva Leão. A Secretária Educacional da APP-Sindicato, professora Taís Mendes, destaca que não existem fundamentos mínimos para sustentar as alterações que a atual gestão da Seed quer implantar para contratos de trabalho temporários e precários. “Essas exigências que querem fazer só contribuem para quebrar o vínculo entre professor, aluno e comunidade escolar, pois podem excluir do processo profissionais que já estão atuando nas escolas”, esclarece. Tais complementa afirmando que a medida que de fato melhora a qualidade da educação pública e a qualificação dos(as) professores(as) é a oferta de contratação segura, através de concurso público. “O governo tem que garantir ao professor salário digno, carreira e formação continuada. Essas ideias que o secretário tem falado não garantem nada disso. Pelo contrário, só desvaloriza e desmotiva os profissionais da educação”. Segundo as informações ditas pelo secretário Renato Feder durante a reunião, o processo seria composto por prova com alternativas de múltipla escolha, redação, tempo de experiência na função e prova de títulos. A banca pedagógica estaria de fora, pois segundo a própria pasta, seria de difícil aplicação devido ao grande número de candidatos(as). Para se candidatar, os(as) professores(as) ainda seriam obrigados(as) a pagar uma taxa com valor entre R$ 60 e R$105, de acordo com a quantidade de disciplinas que desejar concorrer a uma vaga. O governo também teria que gastar recursos públicos na contratação de uma empresa para fazer a gestão do processo. O presidente da APP-Sindicato explica que, conforme compromisso apresentado pelo governo e avaliado em assembleia estadual da categoria, questões relacionadas a alterações no processo seletivo simplificado serão debatidas em uma comissão que conta com a participação de deputados(as). A primeira reunião dessa comissão deve ocorrer nos próximos dias, após o fim do recesso da Assembleia Legislativa do Paraná. Participaram da reunião pela APP-Sindicato, o presidente, Hermes Silva Leão, os secretários(as) Educacional, Tais Mendes, da Mulher Trabalhadora e dos Direitos LGBTI, Ana Carolina Dartora, o secretário executivo da Mulher Trabalhadora e dos Direitos LGBTI, Clau Lopes, e o coordenador do Departamento de PSS, Elio da Silva. Pela Seed, participaram o secretário, Renato Feder, o diretor-geral, Elisandro Pires Frigo, a chefe de Recursos Humanos, Grazielle Andriola, e os(as) assessores(as), Viviane Assis, Victor De Nigro e Ana Gabriela Favretto.


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