LAWFARE
Grupo de Puebla: Decisão da
ONU sobre Lula confirma
"mácula nas eleições de 2018"
no Brasil
Líderes políticos afirmam que "decisão é um alerta fundamental para a escalada do lawfare e do uso da justiça para perseguir lideranças políticas progressistas na América Latina".
O Grupo de Puebla, formado por líderes progressistas de todo o mundo, divulgou nota neste sábado (30) em que celebra a decisão do Comitê de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre a violação dos direitos de Lula e diz que o processo de lawfare da Lava Jato contra o ex-presidente, que liderava as intenções de votos em 2018, deixa "mácula" nas eleições presidenciais daquele ano.
"Apesar de fazer justiça histórica, a decisão não é capaz de reparar os danos pessoais e familiares do ex-presidente Lula, que ficou preso injustamente por 580 dias. Além disso, deixa uma mácula nas eleições presidenciais brasileiras de 2018, quando Lula, que liderava todas as pesquisas e em todos os cenários, foi alijado da disputa por uma condenação judicial repleta de vícios e ilegalidades, conforme acaba de reconhecer a ONU e já havia feito a Suprema Corte do Brasil", diz o texto.
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