Datafolha: Haddad
tem 48% dos votos
válidos e estaria
perto de vencer no
primeiro turno
O ex-prefeito conseguiu quase 30 pontos percentuais de vantagem para o segundo colocado na disputa pelo governo do estado de São Paulo
O ex-prefeito conseguiu quase 30 pontos percentuais de vantagem para o segundo colocado na disputa pelo governo do estado de São Paulo
Fora Unicesumar! Câmara de Cascavel requer volta de professores(as) e protestos chegam a Dois Vizinhos
Estudantes do ensino médio do Colégio Estadual Professor Izidoro Luiz Cerávolo, em Apucarana, no norte do Paraná, se recusam a assistir as aulas dos cursos profissionalizantes, em protesto contra o formato de ensino que consiste na transmissão das aulas pela televisão. A atitude dos alunos recebe apoio dos pais, que travaram uma batalha para que os cursos sejam ministrados por professores dentro das salas de aula, acompanhando de perto o desenvolvimento de seus filhos.
As aulas são ministradas a distância - por uma faculdade contratada pelo Governo do Estado - aos alunos do ensino médio nas disciplinas que compõem o chamado itinerário profissionalizante. O modelo tem gerado muita insatisfação entre estudantes e pais que criaram o grupo 'Pais Unidos Pela Educação', para cobrar mudanças.
“O grupo surgiu de uma necessidade dos pais que foram induzidos ao erro pelo Governo do Estado que ofertou cursos técnicos atrelados ao segundo grau. Só que quando nós recebemos essa informação, achávamos que seria com professor em sala de aula. Tivemos a ingrata informação de que o governo colocou uma televisão em sala de aula e que o curso técnico seria pela televisão”, disse Eduardo Augusto Vargas, pai de aluno matriculado no segundo grau do Colégio Cerávolo e que também cursa o ensino técnico.
De acordo com Vargas, todas as solicitações feitas pela Secretaria de Estado da Educação (Seed) foram atendidas, como a comprovação do número de professores qualificados a assumires as aulas e estrutura física da escola. Enquanto a situação não muda, Eduardo conta que os alunos estão fazendo uma espécie de greve, deixando de assistir as aulas do curso técnico.
“Quando começa o curso técnico os alunos se retiram da sala em demonstração da insatisfação que eles sentem com esse curso de péssima qualidade. E nosso pedido é só uma coisa, professor na sala de aula, porque televisão não consegue formar um técnico. Nosso pedido é que o governador coloque a mão na consciência e coloque professor na sala de aula”, disse.
O diretor auxiliar do Cerávolo, Fernando Pinheiro, disse que não há previsão para que a exigência seja atendida. “A Seed ouviu esses anseios e solicitou alguns dados para analisar a possibilidade. Estamos aguardando para que sejam liberadas essas aulas 100% presenciais”, comentou.
PEDRO GUIMARÃES
O presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve, na tarde desta quinta-feira (30), em Campo Grande (MS) para entrega do conjunto Residencial Jardim Canguru. Como tradicionalmente acontece nesses eventos, com presenças ilustres, a inauguração é seguida de um discurso, e foi nesse momento que a situação ficou no mínimo embaraçosa.
Enquanto proferia seu discurso, para uma maioria de apoiadores, o presidente da República fez uma pergunta retórica: “O que falta para nós sermos felizes”.
No entanto, alguém na plateia respondeu: “O Lula voltar”.
https://www.diariodocentrodomundo.com.br/datena-desistiu-porque-aposta-na-derrota-de-bolsonaro/
https://www.brasil247.com/regionais/sudeste/datena-anuncia-desistencia-de-candidatura-ao-senado
Mais cedo, Bolsonaro disse que havia “fechado” com o apresentador. Desistência deve favorecer França, que deve desistir do governo para disputar vaga ao Senado na chapa de Haddad
Jair Bolsonaro viu o quanto a população está insatisfeita com o seu governo, ao ouvir o nome do ex-presidente Lula durante um evento no MS
Números apontam para favorecimento por parte do governo federal à Engefort, campeã de contratos com a estatal Codevasf
247 - Fica cada vez mais difícil para Jair Bolsonaro (PL) sustentar a bandeira de um governo sem corrupção: reportagem da Folha de S. Paulo desta quinta-feira (30) mostra que "a empreiteira Engefort, campeã de contratos com a estatal Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) sob o governo Bolsonaro, ganhou concorrências de pavimentação em 2021 com valores quase o dobro maiores que os de licitações em estados vizinhos vencidas por outras empresas".
Os dados revelam discrepâncias de 87% no Tocantins, 71% na Bahia e 31% em Minas Gerais.
Sob a gestão Bolsonaro, a Engefort tem vencido a maior parte das licitações para pavimentação. Ela costuma participar de licitações sozinha ou contra uma empresa de fachada registrada em nome do irmão de seus sócios.
A Codevasf, responsável por contratar a Engefort, foi entregue por Bolsonaro ao Centrão em troca de apoio político. As disparidades nos preços, de acordo com a reportagem, começam justamente nos mínimos das licitações fixados pela estatal. "As diferenças de valores indicam que a estatal não buscou aproveitar preços de suas próprias concorrências em estados vizinhos ou não fez cotações locais para buscar pagar menos".
O agora ex-presidente do banco tinha acessos de raiva, xingava funcionários e até mesmo forçava-os a ingerir comida apimentada: “quanto mais você chora, mais ele ri. É bem sádico"
A jornalista ainda relata que "todo mundo em Brasília sabia das denúncias de assédio sexual e moral contra o presidente da Caixa e, mesmo assim, ninguém fez nada"