Bolsonaro à porta da prisão
Depoimentos simultâneos de investigados à Polícia Federal podem dar subsídio a novas prisões preventivas. Comprovados os crimes, a PF garante que ninguém será poupado: “Não interessa se é soldado, cabo ou general”, diz um delegado. A detenção do ex-presidente pode acontecer antes do fim do ano
Sede da Polícia Federal, em Brasília: operação de guerra para receber todos os acusados (Crédito:Fernando Donasci/Istoé)
Jair Bolsonaro pode estar vivendo seus últimos momentos de liberdade. Esse é o consenso no entorno do Delegado-Geral da Polícia Federal (PF), Andrei Passos, que o investiga, e no gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do STF, que o julgará. Fala-se, nos bastidores da PF e do STF, que o capitão deve ser preso até o final do ano. E o primeiro passo foi dado nesta quinta-feira, 31, com o depoimento simultâneo dos oito acusados pelo desvio das joias do governo vendidas ilegalmente no exterior, em oitivas realizadas pela PF.
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