sábado, 27 de julho de 2019

Na ação civil pública, a PGE argumenta que o Estado do Paraná é “devedor de imenso débito e detentor de títulos que jamais serão honrados” e aponta os oito nomes como os responsáveis por isso. “O Estado do Paraná adquiriu títulos imprestáveis, sendo o prejuízo suportado, até hoje, pelo respectivo erário. Não bastasse, foram oferecidas em garantia dos títulos, ações da Copel, em caso de não pagamento dos títulos espúrios”, escreve a PGE. O montante da dívida do Estado do Paraná com o Banco Itaú (que adquiriu o Banestado) seria de R$ 2,5 bilhões (valor atualizado em julho de 2016).

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