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Paulo Gustavo, que morreu aos 42 anos nesta terça-feira, 4, participou de vários filmes antes de iniciar a sequência de estouros de bilheterias com “Minha Mãe é uma Peça”, que teve três partes e logo se incluíram entre as maiores arrecadações do cinema brasileiro, com cerca de 22 milhões de ingressos vendidos.
O terceiro filme da trilogia oficialmente é o segundo filme brasileiro de maior bilheteria da história, com cerca de 11,6 milhões de ingressos vendidos. Ele fica atrás apenas de “Nada a Perder”, cinebiografia do fundador da Igreja Universal do Reino de Deus, Edir Macedo. No entanto, este último é envolvido em diversas polêmicas, com relatos de sessões “esgotadas” que na verdade estavam praticamente vazias, deixando dúvidas em relação a validade de seus números, pois há indícios de que sua bilheteria tenha sido inflada.
Aos 42 anos de idade, Paulo foi contaminado pelo novo coronavírus e, no dia 13 de março de 2021, teve de ser internado em um hospital no Rio de Janeiro. A situação se complicou, e o ator teve de ser intubado menos de dez dias depois. Uma série de procedimentos médicos foi realizada para dar mais oxigênio para ele, inclusive a Oxigenação por Membrana Extracorpórea, utilizado para pacientes que têm comprometimentos sérios em relação ao pulmão e o coração
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