Gusttavo Lima, Bolsonaro,
picanha cara, salário barato:
uma tragédia brasileira
Sertanejo é sócio do Frigorífico Goiás, que pagava à funcionária salário inferior a um quilo da “picanha mito” (R$ 1.799), que Bolsonaro comeu
A história é apenas mais uma, mas resume em poucos capítulos a tragédia e o deboche que se tornou o Brasil do presidente Jair Bolsonaro (PL). Um país com, por um lado, os ruralistas e os cantores sertanejos milionários que o apoiam e, por outro, funcionários humildes e explorados que recebem um salário inferior ao preço de um quilo da “Picanha Mito”, aquela mesma que o presidente comeu no Dia das Mães de 2021.
A picanha de gado wagyu com preço de R$ 1.799 o quilo (em 2021), traz um meme de Bolsonaro na embalagem. Gusttavo Lima se associou ao fundador do Frigorífico Goiás, Leandro Nóbrega, e desde o ano passado tem ajudado a vender franquias de açougues por todo o país.
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