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sexta-feira, 28 de julho de 2023

A FONTE DA INFORMAÇÃO SITE REVISTA ISTOÉ :

O CASO MARIELLE FRANCO ESTAMOS A UM PASSO DE SABER OS MANDANTES DESTE BRUTAL CRIME QUE CHOCOU O BRASIL : 

Qual o rumo das investigações : 


Flávio Dino e o diretor da PF, Andrei Rodrigues, dia 24: nova fase (Crédito:Mateus Bonomi)

Tudo mudou com a confissão de um dos presos, o ex-sargento da PM do Rio de Janeiro Élcio de Queiroz. Sua delação premiada, anunciada na última segunda-feira, 24, representou um divisor de águas no caso, que já havia passado pelas mãos de cinco delegados, dois Procuradores-Gerais do estado e contou com uma breve ação da Polícia Federal que conseguiu desbaratar uma operação despiste

Por mais de cinco anos, enquanto esteve na alçada da Polícia Civil fluminense, pouco ou quase nada se caminhou na elucidação do crime.

Mas “não existe crime perfeito”, lembrou Flávio Dino. Há, sim, investigações malfeitas, poderia se acrescentar. Neste ano, em pouco mais de cinco meses, quando a PF passou à frente das apurações juntamente com o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), tudo avançou.


Isso desembocou na Operação Élpis, no mesmo dia 24, quando a PF deteve o ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa. Além dele, a polícia também cumpriu sete mandados de busca e apreensão na cidade do Rio de Janeiro e região metropolitana. Os demais nomes ainda não foram informados. Maxwell é acusado de vigiar Marielle, acobertar os matadores e destruir provas.

A riqueza de detalhes da delação de Élcio de Queiroz, todos validados por provas produzidas pela PF e pelo Ministério Público, não deixa dúvidas sobre o que aconteceu no dia da execução, sobre o seu planejamento, o descarte de evidências e rastros e, principalmente, a autoria dos disparos.

Mais do que isso, a confissão do ex-PM gerou um arsenal de novas provas e traz personagens inéditos.

“O fato de nós termos a certeza de que alguém mandou matar Marielle já é um passo fundamental. Não é uma certeza intuitiva. Ela é sustentada pelas provas concretas nos autos, e esse é um salto qualitativo e importante na investigação.”
Ministro da Justiça, Flávio Dino

Em fevereiro, Dino levou as investigações à alçada da PF. “Revelar quem matou, quem mandou matar é uma causa fundamental não só para a família, mas creio que para a toda a sociedade”, disse o ministro 

https://istoe.com.br/marielle-franco-e-anderson-gomes-justica-a-caminho/

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