Foi uma balbúrdia quase ficcional. O partido trincou. Sobraram pancadas para todos os lados. Acusações, chantagens, gravações ilegais, xingamentos, ameaças. O pandemônio dos podres poderes deixou vísceras expostas a céu aberto. Para o brasileiro comum, pagador de impostos e esperançoso de um governo que dê rumo e fôlego ao País, não há como não se escandalizar com o esquema de pressão de votos em cima de aliados (o próprio presidente foi pilhado articulando a unção do filho à direção, na base do “assina, senão é meu inimigo”), deposições de líderes e rearranjos nada republicanos que ocorreram ao longo das últimas semanas sob o guarda-chuva do PSL, a sigla que elegeu Jair Bolsonaro.
O flerte totalitário, com alerta de golpe
GUERRA NO PSL E O POVO CONTINUA PAGANDO IMPOSTO E OS PROBLEMAS DA SOCIEDADE NÃO SÃO RESOLVIDOS.
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