Apucaranense suspeito de matar Maria Glória foi condenado por estupro na década de 90
Por da redação, TNOnline
O principal suspeito de estuprar e matar a bailarina Maria Glória Poltronieri Borges, de 25 anos, foi condenado por estupro na década de 90. O crime foi cometido em 1998 no município de Rio Bom, no Vale do Ivaí. Flávio Campana, de 40 anos, foi preso na manhã desta sexta-feira (28) em Apucarana.
De acordo com a Polícia Civil, ele foi tratado como um dos principais suspeitos desde o início das investigações. Fotos publicadas nas redes sociais confirmam que Campana e um amigo estiveram na mesma cachoeira em Mandaguari, onde Maria Glória foi assassinada.
(Flávio Campana, de 40 anos, foi preso na manhã desta sexta-feira (28) em Apucarana. Foto: Reprodução)
No início de fevereiro, ambos prestaram depoimento e tiveram seus materiais genéticos coletados para comparação com o sêmen encontrado na vítima. Para a polícia, o resultado do laudo que saiu nesta quinta-feira (27) não deixa dúvidas sobre a autoria do crime.
Ainda segundo a polícia, na época em que foi interrogado, Flávio apresentava várias lesões pelo corpo que davam indícios de luta corporal, inclusive, uma delas se assemelhava a uma mordida. Contudo, mesmo diante das provas, o suspeito nega o crime.
CRIME
O corpo da bailarina, Maria Glória Poltronieri Borges, de 25 anos, foi encontrado no início da noite de 26 de janeiro em um matagal, entre as cidades de Marialva e Mandaguari.Maria Glória participava de um acampamento em uma propriedade rural nas proximidades, quando desapareceu.
O corpo da bailarina, Maria Glória Poltronieri Borges, de 25 anos, foi encontrado no início da noite de 26 de janeiro em um matagal, entre as cidades de Marialva e Mandaguari.Maria Glória participava de um acampamento em uma propriedade rural nas proximidades, quando desapareceu.
MANIFESTAÇÕES
Além da comoção social, a morte da bailarina causou revolta principalmente entre mulheres. Vários atos de repúdio ao feminicídio foram realizados em Curitiba e Maringá.
Além da comoção social, a morte da bailarina causou revolta principalmente entre mulheres. Vários atos de repúdio ao feminicídio foram realizados em Curitiba e Maringá.
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