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quarta-feira, 1 de setembro de 2021

A FONTE DA INFORMAÇÃO PORTAL G1.COM :

https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2021/08/31/carlos-bolsonaro-tem-sigilos-fiscal-e-bancario-quebrados-pela-justica-em-apuracao-sobre-funcionarios-fantasmas-na-camara-do-rio.ghtml 

Por Marcelo Gomes e Ricardo Abreu, GloboNews


Possibilidade de 'rachadinha'

A investigação foi aberta em julho de 2019. E agora, pela primeira vez, os promotores falam na possibilidade da prática de "rachadinha" 

no gabinete de Carlos Bolsonaro.

O MPRJ pediu a quebra dos sigilos para saber se a contratação desses funcionários fantasmas foi ou não 

um instrumento utilizado pelo vereador para desviar salários.

Promotores lembram Flávio Bolsonaro

No pedido de quebra contra Carlos, os promotores relembraram 

que o modus operandi da "rachadinha" também foi 

detectado no gabinete do então deputado estadual do RJ Flávio Bolsonaro, o irmão mais velho.

A prática, segundo os promotores, está associada a saques de dinheiro em espécie das contas dos assessores "fantasmas", e que são entregues a funcionários de confiança do gabinete responsáveis pela arrecadação.

O dinheiro vivo é, então, usado para pagar despesas ou adquirir bens para o parlamentar.

'Grandes quantias de dinheiro'

Mesmo sem acesso aos extratos bancários — 

o que foi concedido pela Justiça agora —, o MPRJ identificou que Carlos Bolsonaro

 manteve e utilizou grandes quantias de dinheiro vivo ao longo dos mandatos como vereador no Rio.

 E destacou pelo menos três episódios:

  1. Em 2003, Carlos pagou R$ 150 mil em espécie na compra de um apartamento na Tijuca, na Zona Norte do Rio;
  2. Em 2009, o vereador entregou R$ 15,5 mil, também em espécie
  3. para cobrir um prejuízo que teve na Bolsa de Valores;
  4. E, no ano passado, durante a candidatura para reeleição ao cargo de vereador, Carlos declarou ao Tribunal Superior Eleitoral ter R$ 20 mil em espécie guardados em casa.

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