sexta-feira, 28 de junho de 2019

ESCÂNDALO DE PUBLICIDADE NA PREFEITURA DE MARINGÁ ENVOLVENDO RICARDO BARROS , O EX-PREFEITO SILVIO BARROS E O EX-PREFEITO DE MARINGÁ PUPIN .

A Promotoria de Proteção ao Patrimônio Público de Maringá havia instaurado o procedimento em abril de 2012, e por conta de questões relacionadas a foro especial estava parado.
O MP quer saber dos valores repassados pelas duas gestões a alguns veículos de comunicação entre 2005 e 2016. São objeto das requisições emissoras de rádio (Rádio Maringá FM, Rádio Nova Ingá, CBN Maringá, Rádio Mix FM) e um programa de televisão (‘Pinga Fogo na TV’, da TV Maringá/Band). O deputado federal Ricardo Barros e a ex-governadora Cida Borghetti (PP) figuravam como sócios da Nova Ingá (Frequencial Empreendimento e Comunicação Ltda); as demais emissoras são do Grupo Maringá de Comunicação, que pertencem a primos do ex-ministro da Saúde.
O promotor Pedro Ivo de Andrade solicitou da Prefeitura de Maringá a cópia de todos os termos aditivos do contrato de publicidade 510/2011, firmado entre o município e a Meta Propaganda Ltda., e o valor pago anualmente àquela empresa. Também foram solicitados os extratos dos valores empenhados, liquidados e pagos, a qualquer título, à Meta, entre os anos de 2005 e 2016.
Outra informações que o promotor pediu foi em relação à subcontratação dos veículos de comunicação nominados e seus aditivos, com o valor recebido, ano a ano, durante a vigência do contrato 510/2011. O dinheiro é daquela licitação para a qual Barros, então secretário de Beto Richa, procurava uma decisão salomônica.
Fonte : Rigon
F
Ricardo (esq.) e Silvio Barros: segundo o Ministério Público, interceptações telefônicas mostram ingerência do secretário estadual na prefeitura de Maringá, administrada pelo irmão |

Nenhum comentário:

Postar um comentário