sexta-feira, 29 de novembro de 2019

NO BRASIL QUEM PAGA IMPOSTO NESTE PAÍS É POBRE ; É O POBRE QUE SUSTENTA A ALTA CLASSE POLÍTICA , É O POBRE QUE TODOS OS DIAS É ESPOLIADO E ENGANADO E MANIPULADO POR UMA CLASSE POLÍTICA QUE NÃO RESOLVE OS PROBLEMAS DA SOCIEDADE MAS APENAS RESOLVE OS PROBLEMAS DO PRÓPRIO SISTEMA POLÍTICO É UMA VERGONHA ESSE PAÍS REALMENTE É UMA VERGONHA MUNDIAL, E NÃO TEM QUEM REALMENTE DEFENDA OS INTERESSES DOS MAIS HUMILDES PEQUENINOS QUE NÃO TEM UM PRATO DE COMIDA PARA SOBREVIVER, VIVEMOS EM UM CAPITALISMO SELVAGEM ONDE POUCOS TEM MUITO E MUITOS TEM QUASE NADA PARA SOBREVIVER E AINDA TEM QUE PAGAR ESSA ALTA CARGA TRIBUTÁRIA DE ELEVAÇÃO E CRIAÇÃO DE TAXAS E MAIS TAXAS ESPOLIANDO O NOSSO POVO NA ESFERA MUNICIPAL, ESTADUAL E NA UNIÃO FEDERAL.

Odebrecht pagava até 7 milhões de reais por lei aprovada no Congresso

Empreiteira fazia pagamentos a senadores e deputados que defendessem suas emendas, interesses e projetos de lei

O senador Romero Jucá (PMDB-RR).

A relação sinuosa entre o executivo e os parlamentares sempre teve um jogo de palavras em que o “toma lá dá cá” era subentendido. Mas, a empresa precisava fazer sua contabilidade para cobrar a fatura por favores feitos. De acordo com Melo, o valor mais alto pago pela empreiteira em troca de apoio no Congresso foram 7 milhões de reais, destinados ao senador Romero Jucá (PMDB-RR) em 2013. “Durante o trâmite da MP 613, o senador Romero Jucá, em reunião realizada no seu gabinete, solicitou-me apoio financeiro atrelado à aprovação do texto que interessava à companhia”, afirma o delator. A MP em questão previa descontos na contribuição de impostos para a comercialização de álcool. A Braskem, braço petroquímico da Odebrecht, foi beneficiada pela aprovação do texto da MP, que posteriormente foi transformada em lei. “Levei a demanda a Marcelo Odebrecht [herdeiro da empreiteira] (...) que determinou um teto para a contribuição a ser feita”, disse Melo.
A Odebrecht também atuou para aprovar a MP 627, de 2013, que previa mudanças no regime de tributação do lucro obtido no exterior por empresas exportadoras. Na condição de companhia transnacional com presença em 26 países, a empreiteira tinha muito a ganhar com um alívio na tributação dos valores auferidos por seus braços em outros países. “Posteriormente à tramitação da medida provisória, recebi pedido do senador Jucá de pagamento em contrapartida à conversão em lei da MP 627. A área de operações estruturadas [o departamento de propina da Odebrecht] realizou o pagamento de 5 milhões de reais”, afirmou o delator. Para essa transação específica, Jucá recebeu nas planilhas da empresa o apelido de “Exportação”.




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