domingo, 28 de março de 2021

A FONTE DA INFORMAÇÃO REVISTA ISTOÉ :

https://istoe.com.br/brasil-registrou-3-368-novas-mortes-por-covid-19-nas-ultimas-24h-diz-consorcio/ 


Brasil registra 3.368 novas mortes por Covid-19 nas últimas 24h

Crédito:  AFP

Profissionais da saúde atendem pacientes com covid-19 no hospital Nossa Senhora da Conceição em Porto Alegre, Rio Grande do Sul (Crédito: AFP)


O Brasil registrou 3.368 novas mortes pela Covid-19 neste sábado, 27. A média móvel de vítimas para os últimos sete dias, que elimina distorções entre dias úteis e fim de semana, ficou em 2.548. Pela terceira vez na última semana, o País superou a marca de 3 mil mortes por coronavírus notificadas em um único dia. Nos últimos sete dias, o Brasil teve 17.838 pessoas mortas pelo novo coronavírus, recorde desde o início da pandemia.

O número de novas infecções notificadas foi de 81.909. No total, o Brasil tem 310.694 mortos e 12.489.232 casos da doença, a segunda nação com mais registros, atrás apenas dos Estados Unidos. Em março, o País se tornou o líder no mundo de novos casos e óbitos, o que evidencia o agravamento da pandemia.

Os dados são do consórcio de veículos de imprensa, formado por Estadão, G1, O Globo, Extra, Folha e UOL, com base nas estatísticas das 27 Secretarias Estaduais da Saúde.

Também é a terceira vez na semana que São Paulo registra mais de mil mortes em um dia. A Secretaria Estadual da Saúde paulista confirmou 1.051 óbitos em 24 horas neste sábado. Segundo o governo estadual, o número se deve em parte ao represamento de dados causado por mudanças no sistema de notificação federal. A média móvel desta semana é de 618 mortes.

Com transmissão descontrolada do vírus, o País tem visto o colapso de várias redes hospitalares, com morte de pacientes na fila por leito e falta de remédios para intubação. Governadores e prefeitos têm recorrido a restrições ao comércio e até ao “lockdown” para frear o vírus. Já o presidente Jair Bolsonaro continua como forte crítico das medidas de isolamento social, recomendadas por especialistas, e afirma temer efeitos negativos na economia.

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