Justiça deve receber nesta semana laudo sobre miliciano Adriano
SUSPEITA DE QUEIMA DE ARQUIVO SEGUNDO INFORMAÇÕES DA REVISTA ISTOÉ :
Ex-PM do Batalhão de Operações Especiais (Bope) do Rio, ele é suspeito de chefiar a milícia Escritório do Crime, investigada pela morte da vereadora Marielle Franco (PSOL), em 2018.
Adriano teve a mãe e uma ex-mulher empregadas no gabinete de deputado estadual do atual senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ), filho do presidente Jair Bolsonaro. Elas aparecem na investigação sobre apropriação de salários de funcionários no antigo gabinete de Flávio. A família Bolsonaro cobrou investigação independente do caso e lançou suspeitas de que ele tenha sido morto como “queima de arquivo”.
Dias antes da morte, capitão Adriano e sua companheira, Julia Lotufo, disseram que ele temia ser assassinado, segundo o advogado. “Com as repercussões sobre os arquivos que ele poderia revelar, a família fica um pouco receosa, mas não estão sob proteção”, diz Catta Preta. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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