O preço informado pela Petrobras se refere ao produto vendido às distribuidoras. Segundo a empresa, até chegar ao consumidor final, o preço do combustível sofre o acréscimo de impostos, o custo para a mistura obrigatória de biocombustíveis e os custos e margens das distribuidoras e postos de gasolina. Segundo a Petrobras, seus preços são baseados no valor do produto no mercado internacional e na taxa de câmbio.
As manifestações ocorreram vários pontos do Estado e do País. Em Londrina, caminhoneiros protestaram na PR-445, parando seus veículos no acostamento, mas sem bloquear a via, pelo menos por enquanto. Na Repar, também não houve bloqueio da rodovia que dá acesso à refinaria, mas os manifestantes por vezes circularam pela via em baixa velocidade, provocando lentidão no tráfego. Novos atos podem acontecer nesta semana.
Em alta
O mais recente levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL) registrou aumento de 4,37% no preço do diesel em fevereiro, em relação ao fechamento de janeiro. Com isso, o combustível passou a ser comercializado no País a R$ 4,102 o litro médio, valor acima do registrado em todos os meses do ano passado. Trata-se da quarta alta consecutiva do diesel na comparação mensal. Desde outubro, quando o combustível apresentou o último recuo, são 11,36% de aumento. Já o litro da gasolina tem preço médio no País apresentou aumento de 5,93% nos preços em fevereiro, se comparado o valor médio por litro com o registrado em janeiro. O combustível foi comercializado no segundo mês do ano a R$ 5,102, 8,65% a mais que em dezembro, quando o preço médio era de R$ 4,696. A alta neste período fez com que, antes da metade de fevereiro, a gasolina já estivesse acima de R$ 5,00.
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