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sábado, 28 de agosto de 2021

A FONTE DA INFORMAÇÃO SITE BRASIL DE FATO :

 https://www.brasildefatopr.com.br/2021/08/25/reajuste-da-energia-e-da-gasolina-fazem-curitiba-ter-a-maior-inflacao-do-pais

Reajuste da energia e da gasolina

fazem Curitiba ter a maior inflação do país

Em alta, inflação acumulada nos últimos doze meses bate em 9,30%,

Curitiba supera e atinge 11,43%

Curitiba (PR) |
 
Custo de vida e peso dos preços dificulta a vida dos trabalhadores. Foto - - Giorgia Prates

A inflação não para de subir no Brasil.

O índice de agosto 2021, apurado pelo IBGE,

 registrou 0,89%.

É o maior percentual desde 2002, 

quando a inflação mensal 

chegou a 1%. 

O atual índice mensal ainda é 0,17%

 maior do que em junho, 

quando a inflação

ficou em 0,72%. No acumulado dos

 últimos doze meses, 

a inflação medida bate em 9,3%.

Curitiba puxa esse índice pra cima, 

registrando 

a maior inflação do país com 11,43%. 

Dos nove grupos de produtos 

e serviços pesquisados, 

oito tiveram alta de preços em agosto.

 Em especial, 

custo elétrico e gasolina.

Novamente, a alta da inflação é puxada 

pelo encarecimento 

da energia elétrica.

 A seca e a adoção de bandeira vermelha 

no país contribuem

 para o encarecimento

 do custo de vida dos brasileiros. A alta foi de 5% 

com reajuste das tarifas, 

mas com a bandeira, "houve reajuste de 52% 

no valor adicional dessa bandeira tarifária,

 que passou a cobrar R$ 9,492 a cada 100 kWh.

 Antes, 

o acréscimo era de R$ 6,243″,

 contextualiza o IBGE. Belém (6,18%), 

São Paulo (7,60%), 

Curitiba (4,78%), 

em 24 de junho e Porto Alegre (6,88%), 

puxaram os índices nacionais.

IPCA apurado pelo IBGE. Fonte: IBGE

Os constantes reajustes dos combustíveis

 também são refletidos 

na inflação recorde. 

A gasolina subiu 2,05% em agosto

 e a variação acumulada 

nos últimos 12 meses 

foi de 39,52%. Os preços do etanol (2,19%) 

e do óleo diesel (1,37%) também subiram.

No supermercado, a alta de preços também

pesa no bolso dos brasileiros. 

Altas expressivas no  frango em pedaços (4,48%) 

e tomate (16,06%).

 Por outro lado, o feijão caiu:

 feijão-preto (-4,04%) 

do arroz (-2,39%)

 e do feijão-carioca (-1,52%).

Edição: Pedro Carrano

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