segunda-feira, 27 de abril de 2020

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“Me ofereceram o porto de Santos e eu não vou aceitar”, diz Paulinho da Força


Alçado à condição de base informal de sustentação do governo Jair Bolsonaro, o centrão tem há muito tempo uma característica tão forte quanto a busca por ocupar cargos da máquina federal: a oposição aos métodos, ao grupo e à figura de Sergio Moro. (…)
O sentimento anti-Moro ajuda a explicar por que o grupo saiu em defesa de Bolsonaro logo após a demissão do ministro, se colocando contra a instauração de um processo de impeachment. (…)
Um dos poucos a falar abertamente é o presidente do Solidariedade, o deputado Paulo Pereira da Silva (SP). “Me ofereceram o porto de Santos e eu não vou aceitar, não vou para o governo uma hora dessas. O ideal agora é fazer um entendimento entre Maia e Bolsonaro e garantir a governabilidade”, afirmou.
Além do Porto de Santos, as negociações de Bolsonaro com o centrão envolvem a ampliação da participação do grupo no Banco do Nordeste, Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) FNDE (Fundo Nacional para o Desenvolvimento da Educação), Dnocs (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas) e Funasa (Fundação Nacional de Saúde), entre outros.


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